Greta Thunberg é eleita 'Personalidade do Ano' pela 'Time'
NOVA YORK, 11 DEZ (ANSA) - A revista norte-americana "Time" elegeu a ativista sueca Greta Thunberg, um dos principais nomes da luta contra as mudanças climáticas, como "Personalidade do Ano" de 2019. A informação foi revelada nesta quarta-feira (11).
A adolescente de 16 anos ganhou a capa da publicação que, desde 1927, todo mês de dezembro presta uma homenagem à pessoa que marcou os 12 meses anteriores. Thunberg é líder de um movimento global de estudantes contra as mudanças climáticas e causou incômodo em líderes políticos ao cobrá-los na ONU pela falta de ações para combater o aquecimento global. Ela ganhou destaque internacional depois de iniciar protestos semanais do lado de fora do Parlamento da Suécia e inspirar milhões de jovens a lutarem pelo clima às sextas-feiras na campanha "Fridays For Future". Sua iniciativa rendeu uma campanha pelo Prêmio Nobel da Paz em 2019, mas também foi alvo de críticas por líderes como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que a chamou de "histérica", e o líder brasileiro, Jair Bolsonaro, que batizou Greta de "pirralha". 'Vocês roubaram os meus sonhos e infância. Estamos no início de uma extinção em massa, e a única coisa que vocês falam é sobre dinheiro e o conto de fadas de crescimento econômico eterno.
Como se atrevem?", afirmou Greta em um de seus discursos mais duros na ONU, em setembro. A sueca já fez pronunciamentos em diversos eventos internacionais como o Fórum Econômico Mundial e a Conferência pelo Clima da ONU.
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A adolescente de 16 anos ganhou a capa da publicação que, desde 1927, todo mês de dezembro presta uma homenagem à pessoa que marcou os 12 meses anteriores. Thunberg é líder de um movimento global de estudantes contra as mudanças climáticas e causou incômodo em líderes políticos ao cobrá-los na ONU pela falta de ações para combater o aquecimento global. Ela ganhou destaque internacional depois de iniciar protestos semanais do lado de fora do Parlamento da Suécia e inspirar milhões de jovens a lutarem pelo clima às sextas-feiras na campanha "Fridays For Future". Sua iniciativa rendeu uma campanha pelo Prêmio Nobel da Paz em 2019, mas também foi alvo de críticas por líderes como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que a chamou de "histérica", e o líder brasileiro, Jair Bolsonaro, que batizou Greta de "pirralha". 'Vocês roubaram os meus sonhos e infância. Estamos no início de uma extinção em massa, e a única coisa que vocês falam é sobre dinheiro e o conto de fadas de crescimento econômico eterno.
Como se atrevem?", afirmou Greta em um de seus discursos mais duros na ONU, em setembro. A sueca já fez pronunciamentos em diversos eventos internacionais como o Fórum Econômico Mundial e a Conferência pelo Clima da ONU.
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