Após acordo, EUA e China miram 2ª fase de negociações
PEQUIM E WASHINGTON, 13 DEZ (ANSA) - Os governos de Estados Unidos e China anunciaram nesta sexta-feira (13) um acordo sobre o texto da primeira fase das negociações comerciais entre os dois países e fecharam uma trégua na guerra tarifária que esfriou a economia global nos últimos meses.
Segundo o vice-ministro chinês do Comércio, Wang Shouwen, o pacto entre Pequim e Washington inclui o reforço da proteção da propriedade intelectual, a ampliação do acesso de empresas americanas ao mercado do país e a salvaguarda das companhias estrangeiras presentes no gigante asiático.
O texto é dividido em nove pontos: preâmbulo, propriedade intelectual, transferência de tecnologia, produtos alimentares e agrícolas, serviços financeiros, taxas de câmbio, expansão do comércio, resolução das controvérsias e cláusulas finais.
A sobretaxa alfandegária de 15% sobre US$ 160 bilhões em importações chinesas, que entraria em vigor no próximo domingo (15), foi suspensa. As tarifas já vigentes serão removidas em "fases graduais", segundo Wang, mas o presidente Donald Trump disse que a maior parte das taxas segue valendo e será usada como "arma" nas próximas negociações.
"Iniciaremos as tratativas da segunda fase imediatamente. Não esperaremos as eleições de 2020", ressaltou o magnata. Pequim já prometeu aumentar "significativamente" a importação de produtos americanos, especialmente no setor agrícola.
Trump trava uma guerra comercial com a China desde o ano passado e acusa o país asiático de roubar tecnologia e violar a propriedade intelectual de empresas americanas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o vice-ministro chinês do Comércio, Wang Shouwen, o pacto entre Pequim e Washington inclui o reforço da proteção da propriedade intelectual, a ampliação do acesso de empresas americanas ao mercado do país e a salvaguarda das companhias estrangeiras presentes no gigante asiático.
O texto é dividido em nove pontos: preâmbulo, propriedade intelectual, transferência de tecnologia, produtos alimentares e agrícolas, serviços financeiros, taxas de câmbio, expansão do comércio, resolução das controvérsias e cláusulas finais.
A sobretaxa alfandegária de 15% sobre US$ 160 bilhões em importações chinesas, que entraria em vigor no próximo domingo (15), foi suspensa. As tarifas já vigentes serão removidas em "fases graduais", segundo Wang, mas o presidente Donald Trump disse que a maior parte das taxas segue valendo e será usada como "arma" nas próximas negociações.
"Iniciaremos as tratativas da segunda fase imediatamente. Não esperaremos as eleições de 2020", ressaltou o magnata. Pequim já prometeu aumentar "significativamente" a importação de produtos americanos, especialmente no setor agrícola.
Trump trava uma guerra comercial com a China desde o ano passado e acusa o país asiático de roubar tecnologia e violar a propriedade intelectual de empresas americanas. (ANSA)
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