Papa Francisco faz apelo por estabilidade na Líbia
CIDADE DO VATICANO, 19 JAN (ANSA) - No dia em que Berlim sedia uma cúpula para tentar pacificar a Líbia, o papa Francisco disse neste domingo (19) que espera que o encontro seja o ponto de partida para cessar a violência e garantir a estabilidade no país. "Espero sinceramente que esta cúpula, tão importante, seja o começo de um caminho para o final da violência e uma solução negociada que leve à paz e à tão desejada estabilidade do país", afirmou o Pontífice, perante milhares de fiéis na Praça São Pedro.
Hoje, representantes dos dois lados do conflito na Líbia reúnem-se com líderes mundiais na Alemanha para tentar encontrar uma solução política e o retorno do diálogo em uma nação dividida entre o governo do primeiro-ministro da Líbia, Fayez al-Sarraj, e as forças do marechal Khalifa Haftar.
No início do mês, Francisco já havia falado sobre a crise na Líbia em seu tradicional discurso de começo de ano. Na ocasião, o líder da Igreja Católica lembrou que o país "há muitos anos passa por uma situação conflituosa, agravada pelas incursões de grupos extremistas e por um aumento da violência". "Esse contexto é um terreno fértil para a praga da exploração e do tráfico de seres humanos, alimentada por pessoas sem escrúpulos que exploram a pobreza e o sofrimento daqueles que fogem de situações de conflito ou extrema pobreza", enfatizou Jorge Bergoglio, na data. Segundo o Santo Padre, "muitos acabam presos a máfias reais que os detêm em condições desumanas e degradantes e os sujeitam a tortura, violência sexual e extorsão". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Hoje, representantes dos dois lados do conflito na Líbia reúnem-se com líderes mundiais na Alemanha para tentar encontrar uma solução política e o retorno do diálogo em uma nação dividida entre o governo do primeiro-ministro da Líbia, Fayez al-Sarraj, e as forças do marechal Khalifa Haftar.
No início do mês, Francisco já havia falado sobre a crise na Líbia em seu tradicional discurso de começo de ano. Na ocasião, o líder da Igreja Católica lembrou que o país "há muitos anos passa por uma situação conflituosa, agravada pelas incursões de grupos extremistas e por um aumento da violência". "Esse contexto é um terreno fértil para a praga da exploração e do tráfico de seres humanos, alimentada por pessoas sem escrúpulos que exploram a pobreza e o sofrimento daqueles que fogem de situações de conflito ou extrema pobreza", enfatizou Jorge Bergoglio, na data. Segundo o Santo Padre, "muitos acabam presos a máfias reais que os detêm em condições desumanas e degradantes e os sujeitam a tortura, violência sexual e extorsão". (ANSA)
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