'Sardinhas' protestam contra campanha de Salvini em Bolonha
BOLONHA, 19 JAN (ANSA) - Milhares de seguidores do movimento das "sardinhas" estão reunidos neste domingo (19) em uma praça de Bolonha, capital da região da Emilia-Romagna, no norte da Itália, em um ato contra a campanha do ex-ministro do Interior Matteo Salvini para as eleições de 26 de janeiro. "Será o dia da virada para a política italiana", disse Mattia Santori, um dos criadores do grupo ao jornal "La Repubblica"."Já vencemos ao trazer as pessoas de volta às praças, despertando o senso cívico".
O ato tem como objetivo evitar uma vitória da extrema direita no pleito que será realizado no próximo domingo na região, um histórico feudo da esquerda italiana. "Se Salvini perdesse, seria perturbador, já que a derrota teria sido ajudada por uma força de rua que gastou zero euros", ressaltou o líder do grupo.
O movimento tem se espalhado por todo o país, lotando praças e ruas com manifestantes "espremidos como sardinhas". Os protestos têm viés abertamente progressista e levantam bandeiras contra o fascismo e em defesa de migrantes e do meio ambiente.
"Será uma praça de música e palavras, nossa maneira de aproximar os cidadãos da política. Falaremos sobre paz, discriminação, homofobia e não violência", finalizou Santori. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O ato tem como objetivo evitar uma vitória da extrema direita no pleito que será realizado no próximo domingo na região, um histórico feudo da esquerda italiana. "Se Salvini perdesse, seria perturbador, já que a derrota teria sido ajudada por uma força de rua que gastou zero euros", ressaltou o líder do grupo.
O movimento tem se espalhado por todo o país, lotando praças e ruas com manifestantes "espremidos como sardinhas". Os protestos têm viés abertamente progressista e levantam bandeiras contra o fascismo e em defesa de migrantes e do meio ambiente.
"Será uma praça de música e palavras, nossa maneira de aproximar os cidadãos da política. Falaremos sobre paz, discriminação, homofobia e não violência", finalizou Santori. (ANSA)
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