Itália examinará passageiros para barrar vírus chinês
ROMA, 20 JAN (ANSA) - O ministério da Saúde da Itália anunciou nesta segunda-feira (20) que foi implementado um processo de triagem a passageiros provenientes da cidade de Wuhan, na China, palco de um surto de um novo coronavírus, no aeroporto de Fiumicino. A medida foi exigida pelo Regulamento Sanitário Internacional na tentativa de barrar a infecção no território italiano.
Atualmente, o aeroporto opera três voos diretos para Wuhan e diversos voos não diretos. Segundo o ministério da Saúde, a probabilidade do novo coronavírus ser introduzido na União Europeia "é considerada baixa, embora não possa ser excluída". Na Itália, por sua vez, "existe uma rede de vigilância de infecções respiratórias agudas graves (Sars) e síndromes de angústia respiratória aguda (Sdra)", o que garante um monitoramento constante e um contato direto com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC).
O surto da doença teria começado em um mercado de peixes em Whuan, fechado desde 1º de janeiro. A variação registrada provoca pneumonia e foi batizada como 2019-nCoV, mas outros aspectos do vírus ainda são desconhecidos, a não ser sua semelhança com a Síndrome Respiratória Aguda Grave. Até o momento, a China confirmou a morte de três pessoas e mais de 200 infectados. De acordo com estimativas, mais de 1700 podem ter sido atingidas pelo vírus. OMS - O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, convocou um comitê de emergência para debater sobre o novo coronavírus que se espalhou pela China. A reunião será realizada no próximo dia 22 de janeiro em Genebra, na Suíça, porque o surto "representa uma emergência internacional de saúde pública", afirmou a organização. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Atualmente, o aeroporto opera três voos diretos para Wuhan e diversos voos não diretos. Segundo o ministério da Saúde, a probabilidade do novo coronavírus ser introduzido na União Europeia "é considerada baixa, embora não possa ser excluída". Na Itália, por sua vez, "existe uma rede de vigilância de infecções respiratórias agudas graves (Sars) e síndromes de angústia respiratória aguda (Sdra)", o que garante um monitoramento constante e um contato direto com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC).
O surto da doença teria começado em um mercado de peixes em Whuan, fechado desde 1º de janeiro. A variação registrada provoca pneumonia e foi batizada como 2019-nCoV, mas outros aspectos do vírus ainda são desconhecidos, a não ser sua semelhança com a Síndrome Respiratória Aguda Grave. Até o momento, a China confirmou a morte de três pessoas e mais de 200 infectados. De acordo com estimativas, mais de 1700 podem ter sido atingidas pelo vírus. OMS - O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, convocou um comitê de emergência para debater sobre o novo coronavírus que se espalhou pela China. A reunião será realizada no próximo dia 22 de janeiro em Genebra, na Suíça, porque o surto "representa uma emergência internacional de saúde pública", afirmou a organização. (ANSA)
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