Putin apresenta projeto de reforma constitucional
MOSCOU, 20 JAN (ANSA) - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, apresentou nesta segunda-feira (20) seu projeto de lei para reformar a Constituição, o que aumentará as atribuições do Parlamento e permitirá sua manutenção no poder mesmo após o fim de seu atual mandato. A proposta foi publicada no site da Câmara Baixa do Parlamento do país, a Duma, e contém uma série de medidas, incluindo a tarefa de escolher o primeiro-ministro e seu gabinete.
Atualmente, o chefe de governo é nomeado pelo chefe de Estado. Além disso, há a ideia de limitar os mandatos presidenciais a apenas dois, em vez de dois consecutivos como é. Segundo o documento, um Conselho de Estado também será criado para "determinar as principais orientações da política interna e externa" do país.
A Duma pretende discutir o projeto, em primeira leitura, durante reunião no próximo dia 23 de janeiro, segundo revelado pelo vice-presidente russo, Ivan Melnikov. Na semana passada, Putin surpreendeu ao anunciar a reforma constitucional. A proposta levou à renúncia do premier Dmitri Medvedev, considerado aliado próximo ao mandatário. Hoje, o presidente ainda substituiu o procurador-geral Yuri Chaika, que ocupava o cargo desde 2006. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Atualmente, o chefe de governo é nomeado pelo chefe de Estado. Além disso, há a ideia de limitar os mandatos presidenciais a apenas dois, em vez de dois consecutivos como é. Segundo o documento, um Conselho de Estado também será criado para "determinar as principais orientações da política interna e externa" do país.
A Duma pretende discutir o projeto, em primeira leitura, durante reunião no próximo dia 23 de janeiro, segundo revelado pelo vice-presidente russo, Ivan Melnikov. Na semana passada, Putin surpreendeu ao anunciar a reforma constitucional. A proposta levou à renúncia do premier Dmitri Medvedev, considerado aliado próximo ao mandatário. Hoje, o presidente ainda substituiu o procurador-geral Yuri Chaika, que ocupava o cargo desde 2006. (ANSA)
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