Justiça manda prender Keiko Fujimori em 'caso Odebrecht'
LIMA, 29 JAN (ANSA) - A Justiça do Peru ordenou novamente a prisão da líder de oposição Keiko Fujimori, que havia sido libertada no fim de novembro, após ter passado mais de um ano na cadeia sob acusação de corrupção.
O juiz de inquérito preliminar Víctor Zúñiga acatou parcialmente um pedido do Ministério Público e determinou que a filha do ex-presidente Alberto Fujimori cumpra 15 meses de prisão preventiva. Segundo o magistrado, os procuradores comprovaram a existência de uma organização criminosa paralela no partido Força Popular, liderado por Keiko.
A legenda, que controlava dois terços do Congresso, sofreu uma dura derrota nas eleições legislativas de 26 de janeiro e terá apenas 12 dos 130 assentos, de acordo com resultados preliminares.
Keiko é suspeita de ter recebido doações ilegais da empreiteira brasileira Odebrecht em sua campanha presidencial de 2011. A construtora também teria subornado os ex-presidentes Alejandro Toledo, Ollanta Humala, Pedro Pablo Kuczynski e Alan García, que se suicidou para evitar a cadeia. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O juiz de inquérito preliminar Víctor Zúñiga acatou parcialmente um pedido do Ministério Público e determinou que a filha do ex-presidente Alberto Fujimori cumpra 15 meses de prisão preventiva. Segundo o magistrado, os procuradores comprovaram a existência de uma organização criminosa paralela no partido Força Popular, liderado por Keiko.
A legenda, que controlava dois terços do Congresso, sofreu uma dura derrota nas eleições legislativas de 26 de janeiro e terá apenas 12 dos 130 assentos, de acordo com resultados preliminares.
Keiko é suspeita de ter recebido doações ilegais da empreiteira brasileira Odebrecht em sua campanha presidencial de 2011. A construtora também teria subornado os ex-presidentes Alejandro Toledo, Ollanta Humala, Pedro Pablo Kuczynski e Alan García, que se suicidou para evitar a cadeia. (ANSA)
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