Trump promulga plano de US$ 2 tri contra efeitos da Covid-19
WASHINGTON, 28 MAR (ANSA) - Após a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos dar seu aval ao plano de US$ 2 trilhões para combater os efeitos do novo coronavírus (Sars-CoV-2) na economia norte-americana, o presidente Donald Trump ratificou e promulgou a medida nesta sexta-feira (27).
"Quero agradecer aos democratas e republicanos por se unirem e colocarem os EUA em primeiro lugar", declarou Trump ao assinar a medida no Salão Oval da Casa Branca. O plano é considerado o maior da história do país e visa ajudar tanto trabalhadores, como empresas e o sistema sanitário do país a lidar com os efeitos da Covid-19.
Entre as principais medidas, está o envio de um cheque de US$ 1,2 mil para trabalhadores considerados de baixa renda, além de injetar US$ 500 bilhões para ajudar as indústrias afetadas pela pandemia. O projeto prevê um auxílio de US$ 350 bilhões para pequenas e médias empresas e cerca de US$ 100 bilhões para hospitais de todo o país.
Atualmente, os Estados Unidos são aqueles que mais registram casos, com 104.837 infectados - bem à frente da Itália, que contabiliza 86.498 casos, a maior da Europa, e da China, que estabilizou as contaminações na casa dos 81 mil. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Quero agradecer aos democratas e republicanos por se unirem e colocarem os EUA em primeiro lugar", declarou Trump ao assinar a medida no Salão Oval da Casa Branca. O plano é considerado o maior da história do país e visa ajudar tanto trabalhadores, como empresas e o sistema sanitário do país a lidar com os efeitos da Covid-19.
Entre as principais medidas, está o envio de um cheque de US$ 1,2 mil para trabalhadores considerados de baixa renda, além de injetar US$ 500 bilhões para ajudar as indústrias afetadas pela pandemia. O projeto prevê um auxílio de US$ 350 bilhões para pequenas e médias empresas e cerca de US$ 100 bilhões para hospitais de todo o país.
Atualmente, os Estados Unidos são aqueles que mais registram casos, com 104.837 infectados - bem à frente da Itália, que contabiliza 86.498 casos, a maior da Europa, e da China, que estabilizou as contaminações na casa dos 81 mil. (ANSA)
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