Trump recua e diz que quarentena em NY não é necessária
NOVA YORK, 29 MAR (ANSA) - Após afirmar que seu governo estava avaliando uma quarentena obrigatória para os estados de Nova York, Nova Jersey e Connecticut, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou atrás e disse que a medida "não será necessária".
No entanto, o mandatário informou que pediu uma restrição de viagens para os três estados. "Pedi ao Centro de Controle e Prevenção de Doenças para emitir um forte 'alerta de viagem', que será administrado pelos governadores em consonância com o governo federal", escreveu Trump.
Neste sábado (28), após as declarações do mandatário, o governador de Nova York, Andrew Cuomo, afirmou em entrevista à "CNN" que o lockdown seria uma "declaração de guerra do governo federal aos estados". "Não acredito nem que isso seja legal", disse Cuomo afirmando que a medida seria "antiamericana". Nova York é o epicentro da pandemia do novo coronavírus nos Estados Unidos com 53.520 casos confirmados da doença, seguido por Nova Jersey, com 11.124 contaminações. Ao todo, o país contabiliza 124.686 infectados, liderando o ranking mundial da Covid-19. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
No entanto, o mandatário informou que pediu uma restrição de viagens para os três estados. "Pedi ao Centro de Controle e Prevenção de Doenças para emitir um forte 'alerta de viagem', que será administrado pelos governadores em consonância com o governo federal", escreveu Trump.
Neste sábado (28), após as declarações do mandatário, o governador de Nova York, Andrew Cuomo, afirmou em entrevista à "CNN" que o lockdown seria uma "declaração de guerra do governo federal aos estados". "Não acredito nem que isso seja legal", disse Cuomo afirmando que a medida seria "antiamericana". Nova York é o epicentro da pandemia do novo coronavírus nos Estados Unidos com 53.520 casos confirmados da doença, seguido por Nova Jersey, com 11.124 contaminações. Ao todo, o país contabiliza 124.686 infectados, liderando o ranking mundial da Covid-19. (ANSA)
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