Trump cogita banir voos do Brasil devido a pandemia
WASHINGTON, 01 ABR (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira (31) que cogita banir voos provenientes do Brasil devido à pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2).
A declaração foi dada após o republicano ter sido questionado na Casa Branca se planeja restringir os voos a partir de aeroportos brasileiros por causa da relutância do presidente Jair Bolsonaro em apoiar medidas de confinamento contra a pandemia.
"Estamos acompanhando o posicionamento de muitos países. O Brasil não tinha nenhum problema até pouco tempo atrás, e agora eles estão começando a ficar inflamados. Então sim, absolutamente, estamos estudando um banimento", declarou Trump.
Os Estados Unidos são o país mais atingido pela pandemia do novo coronavírus em números absolutos, com cerca de 200 mil casos e mais de 4 mil mortes. A situação é tão delicada que o governo prevê que, mesmo com as medidas de confinamento, entre 100 mil e 240 mil pessoas morram em solo americano com o Sars-CoV-2.
"Teremos duas semanas muito, muito dolorosas", alertou o presidente, que, inicialmente, minimizara o perigo da pandemia, mas depois recuou e reconheceu a importância do isolamento social. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A declaração foi dada após o republicano ter sido questionado na Casa Branca se planeja restringir os voos a partir de aeroportos brasileiros por causa da relutância do presidente Jair Bolsonaro em apoiar medidas de confinamento contra a pandemia.
"Estamos acompanhando o posicionamento de muitos países. O Brasil não tinha nenhum problema até pouco tempo atrás, e agora eles estão começando a ficar inflamados. Então sim, absolutamente, estamos estudando um banimento", declarou Trump.
Os Estados Unidos são o país mais atingido pela pandemia do novo coronavírus em números absolutos, com cerca de 200 mil casos e mais de 4 mil mortes. A situação é tão delicada que o governo prevê que, mesmo com as medidas de confinamento, entre 100 mil e 240 mil pessoas morram em solo americano com o Sars-CoV-2.
"Teremos duas semanas muito, muito dolorosas", alertou o presidente, que, inicialmente, minimizara o perigo da pandemia, mas depois recuou e reconheceu a importância do isolamento social. (ANSA)
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