Número de casos de coronavírus no mundo ultrapassa um milhão
PARIS, 2 ABR (ANSA) - Mais de um milhão de casos do novo coronavírus (Sars-CoV-2) foram registrados em todo o mundo, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins divulgada nesta quinta-feira (2). De acordo com os dados, ao menos 1.002.159 casos de infecção, com 51.485 óbitos, foram detectados em 188 países e territórios.
A Europa sozinha já tem mais da metade das pessoas infectadas do planeta. As cinco nações mais atingidas pela pandemia são: EUA, Itália, Espanha, Alemanha e China.
Os Estados Unidos lideram a lista com o maior número de pessoas contaminadas, 234.462 casos e 5.607 mortos. Já a Itália é o país com a maior quantidade de óbitos, com 13.915. Ao todo, o país europeu tem 115.242 infectados, seguido da Espanha, com 110.238 casos e 10.096 vítimas.
Por sua vez, na China, onde a pandemia surgiu, há 82.432 casos da Covid-19 e 3.318 mortos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), somente na última semana, a quantidade de vítimas provocadas pelo coronavírus dobrou. Ontem (1), o diretor-geral da entidade, Tedros Ghebreyesus, alertou o mundo e disse temer por uma escalada ainda maior da pandemia. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A Europa sozinha já tem mais da metade das pessoas infectadas do planeta. As cinco nações mais atingidas pela pandemia são: EUA, Itália, Espanha, Alemanha e China.
Os Estados Unidos lideram a lista com o maior número de pessoas contaminadas, 234.462 casos e 5.607 mortos. Já a Itália é o país com a maior quantidade de óbitos, com 13.915. Ao todo, o país europeu tem 115.242 infectados, seguido da Espanha, com 110.238 casos e 10.096 vítimas.
Por sua vez, na China, onde a pandemia surgiu, há 82.432 casos da Covid-19 e 3.318 mortos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), somente na última semana, a quantidade de vítimas provocadas pelo coronavírus dobrou. Ontem (1), o diretor-geral da entidade, Tedros Ghebreyesus, alertou o mundo e disse temer por uma escalada ainda maior da pandemia. (ANSA)
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