Putin prolonga licença remunerada na Rússia até 30 de abril
MOSCOU, 2 ABR (ANSA) - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou nesta quinta-feira (2) que decidiu decretar feriado e manter a licença remunerada da população até 30 de abril, em mais uma medida para evitar a propagação do novo coronavírus (Sars-CoV) no país, onde há pelo menos 30 mortos e 3.548 infectados. "Tomei a decisão de prorrogar o regime de dias não úteis até o fim do mês, até 30 de abril. Destaco que todos os trabalhadores devem ter os salários conservados", afirmou o líder russo, durante pronunciamento televisivo. Putin ainda esclareceu que, durante este período, "órgãos estatais, fábricas com produção contínua, instituições de saúde, farmácias, lojas de produtos de primeira necessidade" continuarão funcionando normalmente.
Segundo ele, a restrição que prevê o auto isolamento da população em muitas regiões está em vigor desde de março e fez o governo russo "ganhar tempo para adotar medidas preventivas e mobilizar as autoridades, além de aumentar os recursos e fortalecer o sistema de saúde". "Os virologistas acham que o pico da epidemia ainda não foi atingido", explicou o presidente da Rússia, ressaltando que em determinadas áreas do país "o vírus já criou uma séria ameaça para as pessoas". Putin usou como exemplo a cidade de Moscou, onde "a situação não pode ser resolvida apesar das medidas tomadas pelas autoridades federais e municipais". Até o momento, a capital russa registrou 2.475 casos confirmados da Covid-19 e 19 mortes. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo ele, a restrição que prevê o auto isolamento da população em muitas regiões está em vigor desde de março e fez o governo russo "ganhar tempo para adotar medidas preventivas e mobilizar as autoridades, além de aumentar os recursos e fortalecer o sistema de saúde". "Os virologistas acham que o pico da epidemia ainda não foi atingido", explicou o presidente da Rússia, ressaltando que em determinadas áreas do país "o vírus já criou uma séria ameaça para as pessoas". Putin usou como exemplo a cidade de Moscou, onde "a situação não pode ser resolvida apesar das medidas tomadas pelas autoridades federais e municipais". Até o momento, a capital russa registrou 2.475 casos confirmados da Covid-19 e 19 mortes. (ANSA)
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