Aprovação da Saúde é mais que o dobro da de Bolsonaro
SÃO PAULO, 3 ABR (ANSA) - A pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (3) indica que a aprovação do Ministério da Saúde é o dobro da avaliação do presidente Jair Bolsonaro no que diz respeito ao desempenho na condução da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2).
De acordo com os dados, a pasta é aprovada por 76% da população, enquanto que o mandatário brasileiro registrou 33%. Os governadores e prefeitos também têm resultado superior ao de Bolsonaro. Com margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos, o estudo foi realizado por telefone com 1511 indivíduos entre quarta-feira (1º) e sexta-feira (3) em todas as regiões do Brasil. O ministério liderado por Luiz Henrique Mandetta havia registrado aprovação de 55% na última pesquisa. Hoje, no entanto, subiu 21 pontos percentuais. Além disso, teve queda em sua reprovação, caindo de 12% para 5%. Já a aceitação de Bolsonaro oscilou dentro da margem de erro, passando de 35% para 33%. Segundo o instituto, 25% das pessoas consideram o presidente regular. Nas últimas semanas, Mandetta e Bolsonaro têm tido posições divergentes na luta contra o novo coronavírus. Contrariando a recomendação da Organização Mundial da Saúde seguida pelo ministro, o presidente insistiu que o isolamento social não é medida para conter a propagação da doença. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com os dados, a pasta é aprovada por 76% da população, enquanto que o mandatário brasileiro registrou 33%. Os governadores e prefeitos também têm resultado superior ao de Bolsonaro. Com margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos, o estudo foi realizado por telefone com 1511 indivíduos entre quarta-feira (1º) e sexta-feira (3) em todas as regiões do Brasil. O ministério liderado por Luiz Henrique Mandetta havia registrado aprovação de 55% na última pesquisa. Hoje, no entanto, subiu 21 pontos percentuais. Além disso, teve queda em sua reprovação, caindo de 12% para 5%. Já a aceitação de Bolsonaro oscilou dentro da margem de erro, passando de 35% para 33%. Segundo o instituto, 25% das pessoas consideram o presidente regular. Nas últimas semanas, Mandetta e Bolsonaro têm tido posições divergentes na luta contra o novo coronavírus. Contrariando a recomendação da Organização Mundial da Saúde seguida pelo ministro, o presidente insistiu que o isolamento social não é medida para conter a propagação da doença. (ANSA)
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