Itália estuda prorrogar isolamento até 3 de maio
ROMA, 9 ABR (ANSA) - O governo italiano está estudando prorrogar as medidas de isolamento social, previstas para terminar em 13 de abril, até o próximo dia 3 de maio. A ANSA apurou a informação com fontes sindicais após o final da cúpula entre o primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, e os parceiros sociais, na qual teve início a discussão sobre o cronograma de reabertura do país. De acordo com os relatos, nos próximos dias, será criado um grupo de trabalho para organizar as condições para os estabelecimentos voltarem a funcionar progressivamente.
Segundo as fontes, Conte explicou que, no momento, o governo italiano não está em posição de reabrir as atividades de produção, porque corre o risco da curva de contágio subir novamente e frustrar os resultados obtidos com as medidas de prevenção implementadas no país. "O primeiro-ministro nos confirmou que, até o momento, ainda não há condições para reiniciar as atividades suspensas. Antes de tudo, a saúde dos trabalhadores", explicou o secretário-geral da União Italiana do Trabalho (UIL), Carmelo Barbagallo.
Em sua conta no Twitter, a secretária-geral da Confederação Italiana dos Sindicatos de Trabalhadores (CISL), Annamaria Furlan, afirmou que concordou com o governo que "as condições para a retomada das atividades de produção ainda não estão em vigor".
"Todos queremos que seja reaberto com a máxima segurança e com as garantias necessárias para a saúde em todos os locais de trabalho. Hoje essa é a prioridade", ressaltou ela. Mais cedo, foi revelado que a Itália estaria discutindo a reabertura de empresas do setor agroalimentar e sanitário após a Páscoa, desde que sejam respeitadas as medidas de distanciamento físico. Os cidadãos de todo o país estão em isolamento domiciliar desde 10 de março, enquanto as indústrias não estratégicas fecharam no fim do mês passado. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo as fontes, Conte explicou que, no momento, o governo italiano não está em posição de reabrir as atividades de produção, porque corre o risco da curva de contágio subir novamente e frustrar os resultados obtidos com as medidas de prevenção implementadas no país. "O primeiro-ministro nos confirmou que, até o momento, ainda não há condições para reiniciar as atividades suspensas. Antes de tudo, a saúde dos trabalhadores", explicou o secretário-geral da União Italiana do Trabalho (UIL), Carmelo Barbagallo.
Em sua conta no Twitter, a secretária-geral da Confederação Italiana dos Sindicatos de Trabalhadores (CISL), Annamaria Furlan, afirmou que concordou com o governo que "as condições para a retomada das atividades de produção ainda não estão em vigor".
"Todos queremos que seja reaberto com a máxima segurança e com as garantias necessárias para a saúde em todos os locais de trabalho. Hoje essa é a prioridade", ressaltou ela. Mais cedo, foi revelado que a Itália estaria discutindo a reabertura de empresas do setor agroalimentar e sanitário após a Páscoa, desde que sejam respeitadas as medidas de distanciamento físico. Os cidadãos de todo o país estão em isolamento domiciliar desde 10 de março, enquanto as indústrias não estratégicas fecharam no fim do mês passado. (ANSA)
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