'A vida ainda está aqui', diz arcebispo em Notre-Dame
PARIS, 10 ABR (ANSA) - O arcebispo de Paris, Michel Aupetit, celebrou uma missa de Sexta-Feira Santa na Catedral de Notre-Dame, parcialmente destruída por um incêndio em 15 de abril do ano passado, e tentou passar uma mensagem de esperança em meio à pandemia do novo coronavírus.
"Estamos nesta catedral destruída pela metade para dizer que a vida ainda está aqui entre nós", disse Aupetit em sua homilia. O arcebispo foi acompanhado de uma delegação restrita, incluindo os atores Philippe Torreton e Judith Chemla, que leram textos dos escritores Paul Claudel e Charles Péguy, da poetisa Marie Noel e de Madre Teresa.
A cerimônia em Notre-Dame gira em torno da coroa de espinhos que supostamente Jesus Cristo teria usado em seu calvário. A relíquia fica guardada na catedral e conseguiu escapar do incêndio de um ano atrás. Desde então, é mantida no Museu do Louvre.
A França é o quarto país mais atingido pela pandemia do novo coronavírus em termos absolutos, com 118,8 mil casos, atrás apenas dos Estados Unidos (466,3 mil), da Espanha (157 mil) e da Itália (143,6 mil). A nação também registra 12,2 mil óbitos.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Estamos nesta catedral destruída pela metade para dizer que a vida ainda está aqui entre nós", disse Aupetit em sua homilia. O arcebispo foi acompanhado de uma delegação restrita, incluindo os atores Philippe Torreton e Judith Chemla, que leram textos dos escritores Paul Claudel e Charles Péguy, da poetisa Marie Noel e de Madre Teresa.
A cerimônia em Notre-Dame gira em torno da coroa de espinhos que supostamente Jesus Cristo teria usado em seu calvário. A relíquia fica guardada na catedral e conseguiu escapar do incêndio de um ano atrás. Desde então, é mantida no Museu do Louvre.
A França é o quarto país mais atingido pela pandemia do novo coronavírus em termos absolutos, com 118,8 mil casos, atrás apenas dos Estados Unidos (466,3 mil), da Espanha (157 mil) e da Itália (143,6 mil). A nação também registra 12,2 mil óbitos.
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