Itália fará experimento com app de rastreamento em 3 regiões
ROMA, 25 MAI (ANSA) - O governo italiano começará a fazer os testes com o aplicativo de rastreamento de pessoas que contraíram o novo coronavírus (Sars-CoV-2) em três regiões do país entre o fim do mês de maio e o início de junho, informam fontes à ANSA.
Chamado de "Immuni", o app será liberado nas regiões da Ligúria, Púglia e Abruzzo e tem como objetivo rastrear as pessoas que foram infectadas pela Covid-19 e verificar como o vírus se espalha por esses locais.
Em entrevista à "Radio 24", o vice-ministro da Saúde, Pierpaolo Sileri, confirmou que o aplicativo estará disponível, no máximo, nos "primeiros dias de junho" e que ele será "importantíssimo" para uma "reorganização da medicina territorial e de prevenção".
O contrato para a criação da ferramenta foi assinado pelo governo da Itália no dia 17 de abril. A empresa de Milão, Bending Spoons, cedeu de maneira gratuita a licença do uso do software de "contact tracing" e repassou o código-fonte do app para o governo. O uso do aplicativo será voluntário e as informações ficarão disponíveis para o governo até 31 de dezembro deste ano. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Chamado de "Immuni", o app será liberado nas regiões da Ligúria, Púglia e Abruzzo e tem como objetivo rastrear as pessoas que foram infectadas pela Covid-19 e verificar como o vírus se espalha por esses locais.
Em entrevista à "Radio 24", o vice-ministro da Saúde, Pierpaolo Sileri, confirmou que o aplicativo estará disponível, no máximo, nos "primeiros dias de junho" e que ele será "importantíssimo" para uma "reorganização da medicina territorial e de prevenção".
O contrato para a criação da ferramenta foi assinado pelo governo da Itália no dia 17 de abril. A empresa de Milão, Bending Spoons, cedeu de maneira gratuita a licença do uso do software de "contact tracing" e repassou o código-fonte do app para o governo. O uso do aplicativo será voluntário e as informações ficarão disponíveis para o governo até 31 de dezembro deste ano. (ANSA)
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