Em novo protesto, polícia de Hong Kong prende mais de 300
PEQUIM, 27 MAI (ANSA) - Após alguns meses de calmaria devido à pandemia do novo coronavírus, Hong Kong voltou a registrar confrontos entre policiais e manifestantes nesta quarta-feira (27) em decorrência de um projeto de segurança nacional proposto pela China.
A revolta foi resultado de um alerta internacional a respeito das liberdades do território. A polícia local também inibiu manifestantes que planejavam interromper o debate de um projeto que tenta criminalizar o desrespeito ao hino nacional chinês.
Até o momento, mais de 300 pessoas foram detidas durante o novo ato, reprimido pelas autoridades com spray de pimenta e gás lacrimogêneo.
Em discussão no Congresso do Povo, a medida abre caminho para a abertura de escritórios das agências chinesas de segurança nacional em Hong Kong e Macau, o que aumentaria o controle de Pequim sobre os dois territórios semiautônomos. O projeto, que será votado amanhã (28), provocou reações de diversos países, principalmente dos Estados Unidos. Em comunicado ao Congresso americano, o governo de Donald Trump informou que não considera mais Hong Kong um território autônomo da China.
De acordo com o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, a medida foi tomada depois de Pequim endurecer o posicionamento sobre Hong Kong.
"A decisão desastrosa de Pequim é só a última em uma série de ações para destruir fundamentalmente a autonomia e as liberdades de Hong Kong, além de desrespeitar as promessas feitas pela própria China à população de Hong Kong", explicou Pompeo.
Desta forma, a Casa Branca pode retirar o status preferencial dado a Hong Kong para o comércio. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A revolta foi resultado de um alerta internacional a respeito das liberdades do território. A polícia local também inibiu manifestantes que planejavam interromper o debate de um projeto que tenta criminalizar o desrespeito ao hino nacional chinês.
Até o momento, mais de 300 pessoas foram detidas durante o novo ato, reprimido pelas autoridades com spray de pimenta e gás lacrimogêneo.
Em discussão no Congresso do Povo, a medida abre caminho para a abertura de escritórios das agências chinesas de segurança nacional em Hong Kong e Macau, o que aumentaria o controle de Pequim sobre os dois territórios semiautônomos. O projeto, que será votado amanhã (28), provocou reações de diversos países, principalmente dos Estados Unidos. Em comunicado ao Congresso americano, o governo de Donald Trump informou que não considera mais Hong Kong um território autônomo da China.
De acordo com o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, a medida foi tomada depois de Pequim endurecer o posicionamento sobre Hong Kong.
"A decisão desastrosa de Pequim é só a última em uma série de ações para destruir fundamentalmente a autonomia e as liberdades de Hong Kong, além de desrespeitar as promessas feitas pela própria China à população de Hong Kong", explicou Pompeo.
Desta forma, a Casa Branca pode retirar o status preferencial dado a Hong Kong para o comércio. (ANSA)
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