Maior exposição sobre Rafael Sanzio é reaberta
ROMA, 02 JUN (ANSA) - Fechada há quase três meses por causa da pandemia do novo coronavírus, a maior exposição já feita sobre o gênio renascentista Rafael Sanzio (1483-1520) reabriu suas portas nesta terça-feira (2), nas Scuderie del Quirinale, em Roma.
A cerimônia de reabertura foi presidida pelo ministro dos Bens Culturais e do Turismo, Dario Franceschini, no dia em que a Itália celebra os 74 anos da instituição do regime republicano no país. "A reconstrução da Itália parte da cultura e da beleza nas quais estamos imersos. Lembremo-nos: as máscaras deixam os olhos livres", tuitou o ministro.
Inaugurada em 5 de março, a mostra foi fechada poucos dias depois devido à quarentena imposta pelo governo para combater a pandemia e ficaria em cartaz até 2 de junho, mas o prazo foi prorrogado para 30 de agosto para recuperar o tempo perdido.
A exposição percorre a carreira de Rafael em ordem cronológica, porém do fim para o começo; de Roma, onde ele morreu, deixando incompleto um ambicioso projeto de renovação urbana, até sua cidade natal, Urbino.
São mais de 100 obras reunidas (número inédito para uma mostra sobre Rafael), graças principalmente às Gallerie degli Uffizi, em Florença, que emprestaram cerca de 50 telas. Para visitar a exposição, é preciso comprar ingresso com horário marcado online e usar máscaras de proteção.
A visita percorre um itinerário pré-definido pelo museu e dura 80 minutos, com tempo máximo de cinco minutos para cada sala.
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A cerimônia de reabertura foi presidida pelo ministro dos Bens Culturais e do Turismo, Dario Franceschini, no dia em que a Itália celebra os 74 anos da instituição do regime republicano no país. "A reconstrução da Itália parte da cultura e da beleza nas quais estamos imersos. Lembremo-nos: as máscaras deixam os olhos livres", tuitou o ministro.
Inaugurada em 5 de março, a mostra foi fechada poucos dias depois devido à quarentena imposta pelo governo para combater a pandemia e ficaria em cartaz até 2 de junho, mas o prazo foi prorrogado para 30 de agosto para recuperar o tempo perdido.
A exposição percorre a carreira de Rafael em ordem cronológica, porém do fim para o começo; de Roma, onde ele morreu, deixando incompleto um ambicioso projeto de renovação urbana, até sua cidade natal, Urbino.
São mais de 100 obras reunidas (número inédito para uma mostra sobre Rafael), graças principalmente às Gallerie degli Uffizi, em Florença, que emprestaram cerca de 50 telas. Para visitar a exposição, é preciso comprar ingresso com horário marcado online e usar máscaras de proteção.
A visita percorre um itinerário pré-definido pelo museu e dura 80 minutos, com tempo máximo de cinco minutos para cada sala.
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