Policiais envolvidos no caso Floyd têm acusações ampliadas
03/06/2020 17h38
WASHINGTON,3 JUN (ANSA) - O procurador-geral de Minnesota, Keith Ellison, reforçou nesta quarta-feira (3) a acusação contra Derek Chauvin, agente preso por matar George Floyd, aumentando a para homicídio em segundo grau - quando há intenção de causar danos -.
Além disso, os outros três policiais que participaram da operação no último dia 25 de maio, que provocou a morte do homem negro e gerou uma série de protestos nos Estados Unidos e no mundo, também foram indiciados. Com isso, Thomas Lane, J. Kueng e Tou Thao serão detidos sob acusação de ajudar e favorecer o homicídio em segundo grau. Até o momento, eles haviam sido somente demitidos e estavam em liberdade. A família de Floyd celebrou a decisão em comunicado divulgado por seu advogado, Ben Crump. A medida também foi comemorada pela senadora e ex-candidata presidencial democrata, Amy Klobuchar, em uma publicação no Twitter. Ela enfatizou que este é "outro passo importante para a justiça".
Floyd faleceu após Chauvin ficar por quase 10 minutos com o joelho pressionando seu pescoço. O chefe do Pentágono, Mark Esper, chamou a morte dele de "crime horrível" e argumentou que os agentes envolvidos deveriam ser "chamados a responder por esse assassinato".
"É uma tragédia que já vimos repetir muitas vezes", disse ele, acrescentando que "o racismo é real nos Estados Unidos e devemos fazer o possível para reconhecê-lo, enfrentá-lo e erradicá-lo".
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Além disso, os outros três policiais que participaram da operação no último dia 25 de maio, que provocou a morte do homem negro e gerou uma série de protestos nos Estados Unidos e no mundo, também foram indiciados. Com isso, Thomas Lane, J. Kueng e Tou Thao serão detidos sob acusação de ajudar e favorecer o homicídio em segundo grau. Até o momento, eles haviam sido somente demitidos e estavam em liberdade. A família de Floyd celebrou a decisão em comunicado divulgado por seu advogado, Ben Crump. A medida também foi comemorada pela senadora e ex-candidata presidencial democrata, Amy Klobuchar, em uma publicação no Twitter. Ela enfatizou que este é "outro passo importante para a justiça".
Floyd faleceu após Chauvin ficar por quase 10 minutos com o joelho pressionando seu pescoço. O chefe do Pentágono, Mark Esper, chamou a morte dele de "crime horrível" e argumentou que os agentes envolvidos deveriam ser "chamados a responder por esse assassinato".
"É uma tragédia que já vimos repetir muitas vezes", disse ele, acrescentando que "o racismo é real nos Estados Unidos e devemos fazer o possível para reconhecê-lo, enfrentá-lo e erradicá-lo".
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