Bolsonaro leva tombo ao inaugurar hospital em Goiás
SÃO PAULO, 5 JUN (ANSA) - O presidente Jair Bolsonaro escorregou e caiu nesta sexta-feira (5) antes de entrar no hospital de campanha de Águas Lindas de Goiás, no entorno do Distrito Federal. O presidente, que não utilizava máscara de proteção, estava no local para inaugurar a unidade que vai atender exclusivamente pacientes suspeitos ou infectados com o novo coronavírus (Sars-CoV-2).
Bolsonaro chegou ao local de helicóptero e apertou as mãos de algumas pessoas que estavam concentradas na área. Ele levou um tombo enquanto caminhava para entrar no hospital O centro médico é o primeiro a ser construído pelo governo federal e repassado para a administração estadual. A obra foi avaliada em R$10 milhões e já estava pronta há cerca de 40 dias.
O governo de Goiás é responsável por custear insumos e equipes, enquanto o Executivo federal vai arcar com o aluguel e a manutenção da estrutura física do hospital.
"A gente torce para que pouca gente venha para cá, sinal que não precisa de atendimento", disse Bolsonaro à imprensa. A estrutura contará com 200 leitos de internação, sendo 190 de enfermaria e 10 de unidade de terapia intensiva (UTI). Ao todo, 263 profissionais da saúde vão atuar no hospital, o que inclui 45 médicos, 85 enfermeiros e técnicos, 23 fisioterapeutas, além de psicólogos, nutricionistas e farmacêuticos. Atualmente, de acordo com a Secretaria de Saúde de Goiás, o estado tem 5.023 pessoas infectadas com o novo coronavírus e 164 mortes. Além disso, há ainda 27.115 casos suspeitos em investigação. Em todo o Brasil, já são 614.941 casos e 34.021 óbitos em decorrência da Covid-19. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Bolsonaro chegou ao local de helicóptero e apertou as mãos de algumas pessoas que estavam concentradas na área. Ele levou um tombo enquanto caminhava para entrar no hospital O centro médico é o primeiro a ser construído pelo governo federal e repassado para a administração estadual. A obra foi avaliada em R$10 milhões e já estava pronta há cerca de 40 dias.
O governo de Goiás é responsável por custear insumos e equipes, enquanto o Executivo federal vai arcar com o aluguel e a manutenção da estrutura física do hospital.
"A gente torce para que pouca gente venha para cá, sinal que não precisa de atendimento", disse Bolsonaro à imprensa. A estrutura contará com 200 leitos de internação, sendo 190 de enfermaria e 10 de unidade de terapia intensiva (UTI). Ao todo, 263 profissionais da saúde vão atuar no hospital, o que inclui 45 médicos, 85 enfermeiros e técnicos, 23 fisioterapeutas, além de psicólogos, nutricionistas e farmacêuticos. Atualmente, de acordo com a Secretaria de Saúde de Goiás, o estado tem 5.023 pessoas infectadas com o novo coronavírus e 164 mortes. Além disso, há ainda 27.115 casos suspeitos em investigação. Em todo o Brasil, já são 614.941 casos e 34.021 óbitos em decorrência da Covid-19. (ANSA)
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