Brasil tem mais de mil mortes pelo 4º dia seguido
SÃO PAULO, 5 JUN (ANSA) - O Ministério da Saúde informou nesta sexta-feira (5) que o Brasil registrou pela quarta vez na semana mais de mil mortes pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2) nas últimas 24 horas.
De acordo com os dados, 1.005 óbitos foram confirmados entre ontem e hoje, totalizando 35.026. Além disso, existem 614.846 casos da Covid-19, com um aumento de 30.830 novos contágios em um dia. Ontem, o Brasil ultrapassou a Itália em número de mortes e assumiu a terceira posição no ranking atualizado pela Universidade Johns Hopkins, atrás apenas do Reino Unido (39.987) e Estados Unidos (107.474). Ainda segundo o balanço, 11.977 pacientes foram recuperados.
Hoje, o Ministério da Saúde divulgou o balanço pelo terceiro dia seguido com atraso, às 22h, inclusive alterou a forma de divulgação dos dados e deixou de apresentar os números consolidados. Além disso, a plataforma sobre as informações está fora do ar, com a mensagem "Portal em manutenção". O presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, defendeu o atraso na divulgação dos boletins e afirmou que com a mudança no horário, que antes era 19h, "acabou a matéria do Jornal Nacional". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com os dados, 1.005 óbitos foram confirmados entre ontem e hoje, totalizando 35.026. Além disso, existem 614.846 casos da Covid-19, com um aumento de 30.830 novos contágios em um dia. Ontem, o Brasil ultrapassou a Itália em número de mortes e assumiu a terceira posição no ranking atualizado pela Universidade Johns Hopkins, atrás apenas do Reino Unido (39.987) e Estados Unidos (107.474). Ainda segundo o balanço, 11.977 pacientes foram recuperados.
Hoje, o Ministério da Saúde divulgou o balanço pelo terceiro dia seguido com atraso, às 22h, inclusive alterou a forma de divulgação dos dados e deixou de apresentar os números consolidados. Além disso, a plataforma sobre as informações está fora do ar, com a mensagem "Portal em manutenção". O presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, defendeu o atraso na divulgação dos boletins e afirmou que com a mudança no horário, que antes era 19h, "acabou a matéria do Jornal Nacional". (ANSA)
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