Chanceler italiano retoma viagens com missão na Alemanha
ROMA, 05 JUN (ANSA) - O ministro das Relações Exteriores da Itália, Luigi Di Maio, escolheu Berlim, na Alemanha, para fazer nesta sexta-feira (5) sua primeira missão internacional após o fim do lockdown imposto pela pandemia do coronavírus Sars-CoV-2 no país.
O chanceler se encontrou com o ministro das Relações Exteriores alemão, Heiko Mass, para discutir a reabertura das fronteiras dentro da União Europeia. A Itália já autorizou a entrada de cidadãos de países do Espaço Schengen, área de livre circulação na Europa, enquanto a Alemanha removerá o alerta contra viagens ao país em 15 de junho.
"É uma escolha de lealdade e transparência em relação à Itália que apreciamos e que está em conformidade com o estado atual do país", disse Di Maio em uma coletiva de imprensa com seu homólogo. "É verdadeiramente um grande gesto que, como primeira viagem ao exterior, você tenha vindo à Alemanha", declarou Mass.
A Alemanha foi um dos países que receberam italianos infectados com o novo coronavírus para tratamento em seus hospitais e também criticou o fechamento unilateral de fronteiras dentro do Espaço Schengen.
Além disso, defende que a União Europeia implemente um plano de estímulo à economia financiado pela emissão de títulos comunitários no mercado financeiro e cujos fundos sejam repassados aos Estados-membros mais necessitados, como a Itália, sem contrapartida. Outros países, como a Áustria, que ainda não tem previsão de reabrir a fronteira italiana, preferem que as ajudas se deem na forma de empréstimos. "A amizade entre Itália e Alemanha é sólida, e não esqueceremos da solidariedade que recebemos no momento mais difícil da pandemia", disse Di Maio. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O chanceler se encontrou com o ministro das Relações Exteriores alemão, Heiko Mass, para discutir a reabertura das fronteiras dentro da União Europeia. A Itália já autorizou a entrada de cidadãos de países do Espaço Schengen, área de livre circulação na Europa, enquanto a Alemanha removerá o alerta contra viagens ao país em 15 de junho.
"É uma escolha de lealdade e transparência em relação à Itália que apreciamos e que está em conformidade com o estado atual do país", disse Di Maio em uma coletiva de imprensa com seu homólogo. "É verdadeiramente um grande gesto que, como primeira viagem ao exterior, você tenha vindo à Alemanha", declarou Mass.
A Alemanha foi um dos países que receberam italianos infectados com o novo coronavírus para tratamento em seus hospitais e também criticou o fechamento unilateral de fronteiras dentro do Espaço Schengen.
Além disso, defende que a União Europeia implemente um plano de estímulo à economia financiado pela emissão de títulos comunitários no mercado financeiro e cujos fundos sejam repassados aos Estados-membros mais necessitados, como a Itália, sem contrapartida. Outros países, como a Áustria, que ainda não tem previsão de reabrir a fronteira italiana, preferem que as ajudas se deem na forma de empréstimos. "A amizade entre Itália e Alemanha é sólida, e não esqueceremos da solidariedade que recebemos no momento mais difícil da pandemia", disse Di Maio. (ANSA)
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