EUA surpreendem e criam 2,5 milhões de empregos em maio
NOVA YORK, 05 JUN (ANSA) - A economia dos Estados Unidos teve números surpreendentes em maio e criou 2,5 milhões de empregos, informou o governo nesta sexta-feira (05). A taxa de desemprego também recuou e chegou a 13,3% - contra os 14,7% registrados em abril. Havia a expectativa que, por conta da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), o mercado perdesse cerca de 7,5 milhões de empregos, levando o índice de desemprego para 19,5%. Em abril, o país havia perdido 20,5 milhões de postos de trabalho.
Por conta dos bons resultados, que os analistas apontam que têm como base as políticas de ajuda ao consumo dos norte-americanos e a ajuda financeira às pequenas e médias empresas, os índices da Bolsa de Nova York começaram a subir. Na Dow Jones, o índice S&P está com alta de 1,9% e o S&P 500 sobe 1,3%.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, celebrou os "números incríveis" da economia e afirmou que o país "está voltando" ao seu lugar. "Os números mostram o quanto a economia era forte antes da pandemia e são um início de um longo período de crescimento. Teremos um bom junho, um bom julho e um bom agosto, e espetaculares setembro, novembro e dezembro", ressaltou.
Os EUA são os que apresentam os piores números da pandemia de Covid-19, com mais de 1,8 milhão de casos confirmados da doença e 108.334 mortes. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Por conta dos bons resultados, que os analistas apontam que têm como base as políticas de ajuda ao consumo dos norte-americanos e a ajuda financeira às pequenas e médias empresas, os índices da Bolsa de Nova York começaram a subir. Na Dow Jones, o índice S&P está com alta de 1,9% e o S&P 500 sobe 1,3%.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, celebrou os "números incríveis" da economia e afirmou que o país "está voltando" ao seu lugar. "Os números mostram o quanto a economia era forte antes da pandemia e são um início de um longo período de crescimento. Teremos um bom junho, um bom julho e um bom agosto, e espetaculares setembro, novembro e dezembro", ressaltou.
Os EUA são os que apresentam os piores números da pandemia de Covid-19, com mais de 1,8 milhão de casos confirmados da doença e 108.334 mortes. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.