Papa critica nepotismo em governos porque levam à corrupção
CIDADE DO VATICANO, 28 JUN (ANSA) - O papa Francisco criticou o nepotismo em governos civis durante o Angelus deste domingo (28) e alertou que a prática pode levar à corrupção.
"Os laços de parentesco, se são colocados em primeiro lugar, podem desviar do verdadeiro bem. Vejamos: algumas corrupções nos governos ocorrem porque o amor aos parentes é maior do que o amor à pátria e assim colocam nos cargos os parentes", disse aos fiéis.
Durante o discurso, o Pontífice ainda pediu que a Organização das Nações Unidas (ONU) e a União Europeia se empenhem para encontrar uma solução pacífica para a guerra na Síria. No próximo dia 30, as entidades internacionais e entes locais vão se reunir para debater o tema.
"Rezemos para este importante encontro para que possa melhorar a dramática situação do povo sírio e dos povos vizinhos, em particular no Líbano, no contexto da grave crise sócio-política-econômica que a pandemia [do novo coronavírus] tornou ainda mais difícil. Pensem que há crianças com fome que não tem o que comer. Por favor, que os dirigentes sejam capazes de fazer a paz", afirmou ainda.
Francisco ainda lembrou de outra crise humanitária, que ocorre no Iêmen e pediu orações aos fiéis, "especialmente para as crianças, que sofrem com uma gravíssima" situação. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Os laços de parentesco, se são colocados em primeiro lugar, podem desviar do verdadeiro bem. Vejamos: algumas corrupções nos governos ocorrem porque o amor aos parentes é maior do que o amor à pátria e assim colocam nos cargos os parentes", disse aos fiéis.
Durante o discurso, o Pontífice ainda pediu que a Organização das Nações Unidas (ONU) e a União Europeia se empenhem para encontrar uma solução pacífica para a guerra na Síria. No próximo dia 30, as entidades internacionais e entes locais vão se reunir para debater o tema.
"Rezemos para este importante encontro para que possa melhorar a dramática situação do povo sírio e dos povos vizinhos, em particular no Líbano, no contexto da grave crise sócio-política-econômica que a pandemia [do novo coronavírus] tornou ainda mais difícil. Pensem que há crianças com fome que não tem o que comer. Por favor, que os dirigentes sejam capazes de fazer a paz", afirmou ainda.
Francisco ainda lembrou de outra crise humanitária, que ocorre no Iêmen e pediu orações aos fiéis, "especialmente para as crianças, que sofrem com uma gravíssima" situação. (ANSA)
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