Salvini volta a cidade italiana em que foi alvo de protestos
MONDRAGONE, 03 JUL (ANSA) - O ex-ministro do Interior da Itália Matteo Salvini voltou, de surpresa, a cidade de Mondragone para uma visita aos seus correligionários da Liga nesta sexta-feira (03). Dessa vez, a passagem do líder ultranacionalista não registrou problemas.
No dia 29 de junho, após ter feito um anúncio de que iria ao local, dezenas de pessoas se reuniram para protestar contra a sua presença e, mesmo sob escolta policial, ele ficou menos de 10 minutos no local onde faria um comício. Além de moradores, pessoas ligadas aos centros sociais que abrigam e ajudam os imigrantes estavam no protesto.
"Continuarei a voltar para o [território] Casertano e para a Campânia até quando não forem colocados em foco o trabalho, a segurança e a tranquilidade das pessoas. Recomecemos aqui em Mondragone, mas sem as pedras dos centros sociais. Hoje eu escuto os problemas locais, as suas belezas e as suas riquezas", afirmou o líder da extrema-direita italiana.
Segundo Salvini, ele conseguiu se reunir "com criadores, agricultores, donos de restaurantes, empresários, professores", entre outros. A cidade vem registrando um conflito mais latente com a questão da imigração após o governo local detectar um foco do novo coronavírus (Sars-CoV-2) em um conjunto de edifícios populares em que a maior parte dos moradores são de origem búlgara. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
No dia 29 de junho, após ter feito um anúncio de que iria ao local, dezenas de pessoas se reuniram para protestar contra a sua presença e, mesmo sob escolta policial, ele ficou menos de 10 minutos no local onde faria um comício. Além de moradores, pessoas ligadas aos centros sociais que abrigam e ajudam os imigrantes estavam no protesto.
"Continuarei a voltar para o [território] Casertano e para a Campânia até quando não forem colocados em foco o trabalho, a segurança e a tranquilidade das pessoas. Recomecemos aqui em Mondragone, mas sem as pedras dos centros sociais. Hoje eu escuto os problemas locais, as suas belezas e as suas riquezas", afirmou o líder da extrema-direita italiana.
Segundo Salvini, ele conseguiu se reunir "com criadores, agricultores, donos de restaurantes, empresários, professores", entre outros. A cidade vem registrando um conflito mais latente com a questão da imigração após o governo local detectar um foco do novo coronavírus (Sars-CoV-2) em um conjunto de edifícios populares em que a maior parte dos moradores são de origem búlgara. (ANSA)
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