Trump formaliza saída dos EUA da OMS em meio a pandemia
SÃO PAULO, 7 JUL (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, notificou o Congresso americano sobre sua saída formal da Organização Mundial da Saúde (OMS), informou nesta terça-feira (7) o senador democrata Robert Menendez.
Em uma publicação no Twitter, o político afirma que o republicano "está oficialmente retirando os EUA da OMS em meio a uma pandemia". "Chamar as ações de Trump contra a covid-19 de caóticas e incoerentes não lhes faz justiça. Isso não vai proteger vidas ou interesses norte-americanos - mas vai deixá-los doentes e sozinhos", criticou.
A intenção de abandonar a OMS já havia sido anunciada pelo magnata em maio, quando justificou a medida dizendo que a entidade estaria encobrindo a verdadeira origem da Covid-19 na tentativa de "proteger" a China. Além disso, na ocasião, Trump afirmou que vai realocar o financiamento inicialmente destinado ao órgão a outras iniciativas. De acordo com ele, o valor passava de US$58 milhões e correspondiam a maior verba recebida pela OMS. Caso a saída seja concretizada, a medida poderá ser revertida se o republicano perder as eleições presidenciais, marcadas para novembro deste ano. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em uma publicação no Twitter, o político afirma que o republicano "está oficialmente retirando os EUA da OMS em meio a uma pandemia". "Chamar as ações de Trump contra a covid-19 de caóticas e incoerentes não lhes faz justiça. Isso não vai proteger vidas ou interesses norte-americanos - mas vai deixá-los doentes e sozinhos", criticou.
A intenção de abandonar a OMS já havia sido anunciada pelo magnata em maio, quando justificou a medida dizendo que a entidade estaria encobrindo a verdadeira origem da Covid-19 na tentativa de "proteger" a China. Além disso, na ocasião, Trump afirmou que vai realocar o financiamento inicialmente destinado ao órgão a outras iniciativas. De acordo com ele, o valor passava de US$58 milhões e correspondiam a maior verba recebida pela OMS. Caso a saída seja concretizada, a medida poderá ser revertida se o republicano perder as eleições presidenciais, marcadas para novembro deste ano. (ANSA)
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