Câmara italiana dá voto de confiança a decreto para retomada
ROMA, 8 JUL (ANSA) - A Câmara dos Deputados da Itália concedeu nesta quarta-feira (8) o voto de confiança a um decreto de estratégias para a retomada econômica pós-pandemia do novo coronavírus Sars-CoV-2.
A proposta obteve 318 votos a favor, 231 contra e duas abstenções. No entanto, a votação final da medida está prevista para amanhã (9), a partir das 8h (horário local), após a leitura das exceções e declarações dos parlamentares.
Logo depois, a medida será submetida ao Senado italiano, onde também deve ocorrer a aprovação. A expectativa é de que o texto seja convertido em lei até 18 de julho. O decreto, que é resultado de mais uma recente variação do orçamento de mais de 55 bilhões de euros, encerra a primeira leitura com uma série de novas mudanças, variando do bônus ecológico ao valor estendido para segundas residências e também empresas do terceiro setor.
O projeto do governo italiano contém medidas urgentes para auxiliar o setor de saúde, apoiar o trabalho e a economia, além de políticas sociais relacionadas à emergência epidemiológica da Covid-19. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A proposta obteve 318 votos a favor, 231 contra e duas abstenções. No entanto, a votação final da medida está prevista para amanhã (9), a partir das 8h (horário local), após a leitura das exceções e declarações dos parlamentares.
Logo depois, a medida será submetida ao Senado italiano, onde também deve ocorrer a aprovação. A expectativa é de que o texto seja convertido em lei até 18 de julho. O decreto, que é resultado de mais uma recente variação do orçamento de mais de 55 bilhões de euros, encerra a primeira leitura com uma série de novas mudanças, variando do bônus ecológico ao valor estendido para segundas residências e também empresas do terceiro setor.
O projeto do governo italiano contém medidas urgentes para auxiliar o setor de saúde, apoiar o trabalho e a economia, além de políticas sociais relacionadas à emergência epidemiológica da Covid-19. (ANSA)
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