Juiz federal dos EUA rejeita ação da GM contra FCA
NOVA YORK, 09 JUL (ANSA) - A Justiça Federal dos Estados Unidos rejeitou nesta quarta-feira (8) uma ação da General Motors contra a Fiat Chrysler Automobiles relativa a um acordo com o Sindicato dos Trabalhadores Automotivos (UAW, na sigla em inglês), a mais poderosa organização da categoria no país.
A GM acusava a FCA de ter manipulado as negociações com o UAW para a renovação do contrato coletivo da categoria entre 2009 e 2015. No entanto, em uma sentença de 30 páginas, o juiz Paul Borman, da Corte Distrital para o Leste de Michigan, sediada em Detroit, disse que a General Motors não forneceu provas suficientes de que foi prejudicada diretamente pela suposta conduta da Fiat Chrysler.
"Os custos do trabalho da GM não resultaram mais altos do que seriam na ausência de subornos da FCA. Os custos trabalhistas da FCA foram mais baixos do que deveriam. Em outras palavras, os trabalhadores da FCA ligados ao UAW foram as vítimas", explicou Borman.
Já a GM disse estar "em desacordo" com a decisão e prometeu recorrer. A causa cita três ex-executivos da Fiat Chrysler já condenados, embora o grupo ítalo-americano sempre tenha se dito estranho aos fatos e negue as acusações da concorrente. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A GM acusava a FCA de ter manipulado as negociações com o UAW para a renovação do contrato coletivo da categoria entre 2009 e 2015. No entanto, em uma sentença de 30 páginas, o juiz Paul Borman, da Corte Distrital para o Leste de Michigan, sediada em Detroit, disse que a General Motors não forneceu provas suficientes de que foi prejudicada diretamente pela suposta conduta da Fiat Chrysler.
"Os custos do trabalho da GM não resultaram mais altos do que seriam na ausência de subornos da FCA. Os custos trabalhistas da FCA foram mais baixos do que deveriam. Em outras palavras, os trabalhadores da FCA ligados ao UAW foram as vítimas", explicou Borman.
Já a GM disse estar "em desacordo" com a decisão e prometeu recorrer. A causa cita três ex-executivos da Fiat Chrysler já condenados, embora o grupo ítalo-americano sempre tenha se dito estranho aos fatos e negue as acusações da concorrente. (ANSA)
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