Bolsonaro nomeia Milton Ribeiro para ministério da Educação
SÃO PAULO, 10 JUL (ANSA) - O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta sexta-feira (10) o pastor da Igreja Presbiteriana e professor Milton Ribeiro como novo ministro da Educação.
A indicação foi feita por Bolsonaro em sua conta no Facebook e a nomeação já foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União. "Indiquei o Professor Milton Ribeiro para ser o titular do Ministério da Educação", escreveu.
Na publicação, o presidente informou que Ribeiro é doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (USP), mestre em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e graduado em Direito e Teologia. Além disso, desde maio de 2019, ele e? membro da Comissão de Ética da Presidência da República e do Conselho Deliberativo do Instituto Presbiteriano Mackenzie, mantenedora da Universidade de mesmo nome, da qual foi vice-reitor e reitor em exercício.
Este é o quarto ministro nomeado para assumir a pasta durante um ano em meio do governo Bolsonaro. Seus polêmicos antecessores são Ricardo Vélez Rodríguez, Abraham Weintraub e Carlos Decotelli, que ficou no cargo menos de uma semana após ser alvo de críticas envolvendo seu currículo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A indicação foi feita por Bolsonaro em sua conta no Facebook e a nomeação já foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União. "Indiquei o Professor Milton Ribeiro para ser o titular do Ministério da Educação", escreveu.
Na publicação, o presidente informou que Ribeiro é doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (USP), mestre em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e graduado em Direito e Teologia. Além disso, desde maio de 2019, ele e? membro da Comissão de Ética da Presidência da República e do Conselho Deliberativo do Instituto Presbiteriano Mackenzie, mantenedora da Universidade de mesmo nome, da qual foi vice-reitor e reitor em exercício.
Este é o quarto ministro nomeado para assumir a pasta durante um ano em meio do governo Bolsonaro. Seus polêmicos antecessores são Ricardo Vélez Rodríguez, Abraham Weintraub e Carlos Decotelli, que ficou no cargo menos de uma semana após ser alvo de críticas envolvendo seu currículo. (ANSA)
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