P. Baixos anunciam ação contra Rússia em Corte da UE por MH17
HAIA, 10 JUL (ANSA) - O governo dos Países Baixos anunciou nesta sexta-feira (10) que entrará com uma ação contra a Rússia na Corte Europeia de Direitos Humanos por causa da queda do voo MH17, ocorrida em 17 de julho de 2014.
Segundo o ministro para as Relações Exteriores, Stef Blok, a medida é "pelo papel dos russos na destruição do voo" e para "fazer justiça pelas 298 vítimas da explosão". "Essa será a maior prioridade do nosso governo. A ação será um novo passo nos nossos esforços de estabelecer a verdade, a justiça e a responsabilização", acrescentou.
Cerca de dois terços dos passageiros do avião da Malaysia Airlines que caiu na Ucrânia eram dos Países Baixos e Amsterdã acusa a Rússia de ter abatido a aeronave por engano, já que apoiava a ação dos separatistas ucranianos na região. Moscou sempre negou ter qualquer tipo de participação no acidente.
Em março deste ano, um julgamento sobre o caso começou em Amsterdã. O processo envolve quatro acusados - três russos Igor Girkin, Sergey Dubinskiy e Oleg Pulatov e um ucraniano Leonid Kharchenko. Conforme estimativa da própria Justiça, todo o julgamento deve durar cerca de cinco anos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o ministro para as Relações Exteriores, Stef Blok, a medida é "pelo papel dos russos na destruição do voo" e para "fazer justiça pelas 298 vítimas da explosão". "Essa será a maior prioridade do nosso governo. A ação será um novo passo nos nossos esforços de estabelecer a verdade, a justiça e a responsabilização", acrescentou.
Cerca de dois terços dos passageiros do avião da Malaysia Airlines que caiu na Ucrânia eram dos Países Baixos e Amsterdã acusa a Rússia de ter abatido a aeronave por engano, já que apoiava a ação dos separatistas ucranianos na região. Moscou sempre negou ter qualquer tipo de participação no acidente.
Em março deste ano, um julgamento sobre o caso começou em Amsterdã. O processo envolve quatro acusados - três russos Igor Girkin, Sergey Dubinskiy e Oleg Pulatov e um ucraniano Leonid Kharchenko. Conforme estimativa da própria Justiça, todo o julgamento deve durar cerca de cinco anos. (ANSA)
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