'Muitos países estão na direção errada', diz OMS
ROMA, 13 JUL (ANSA) - O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, disse nesta segunda-feira (13) que "muitos países" estão no "caminho errado" no combate à pandemia do coronavírus Sars-CoV-2.
Em sua coletiva de imprensa diária, Adhanom disse que o vírus continua sendo o "inimigo público número um", mas ressaltou, sem citar nomes, "que a ação de muitos governos e pessoas não reflete isso".
"Quero ser sincero. Muitos países estão na direção errada [...] Mensagens ambíguas de líderes estão minando o elemento crucial de cada ação, que é a confiança", acrescentou.
Além disso, o diretor da OMS afirmou que "não haverá retorno à normalidade no futuro imediato". "Mas existe um caminho que permite controlar o vírus e seguir em frente com nossas vidas", disse, ressaltando que "nunca é tarde demais para agir".
Segundo Adhanom, os países que montaram um sistema de vigilância e rastreamento dos casos durante o lockdown estão tendo "relativo sucesso na supressão do vírus". "Acreditar que magicamente teremos a vacina perfeita à qual todos terão acesso não é realista", declarou. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em sua coletiva de imprensa diária, Adhanom disse que o vírus continua sendo o "inimigo público número um", mas ressaltou, sem citar nomes, "que a ação de muitos governos e pessoas não reflete isso".
"Quero ser sincero. Muitos países estão na direção errada [...] Mensagens ambíguas de líderes estão minando o elemento crucial de cada ação, que é a confiança", acrescentou.
Além disso, o diretor da OMS afirmou que "não haverá retorno à normalidade no futuro imediato". "Mas existe um caminho que permite controlar o vírus e seguir em frente com nossas vidas", disse, ressaltando que "nunca é tarde demais para agir".
Segundo Adhanom, os países que montaram um sistema de vigilância e rastreamento dos casos durante o lockdown estão tendo "relativo sucesso na supressão do vírus". "Acreditar que magicamente teremos a vacina perfeita à qual todos terão acesso não é realista", declarou. (ANSA)
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