Primeiro-ministro da Tunísia anuncia renúncia ao cargo
TUNIS, 15 JUL (ANSA) - O primeiro-ministro da Tunísia, Elyes Fakhfakh, apresentou nesta quarta-feira (15) sua renúncia ao cargo, na tentativa de conter uma crise política no país cuja economia foi gravemente afetada pela pandemia do novo coronavírus Sars-CoV-2. A decisão foi anunciada em comunicado oficial do governo.
Segundo a imprensa local, Fakhfakh deixou a função após o presidente tunisiano pedir sua renúncia após uma suspeita de corrupção.
Mais cedo, um grupo de 105 parlamentares, em sua maioria do moderado partido Ennahdha, de inspiração islâmica, apresentou uma moção formal de desconfiança contra o premier, que foi criticado por suposto conflito de interesses.
Fakhfakh assumiu o cargo de premier em fevereiro depois que um antecessor nomeado pela legenda não conseguiu o apoio do Parlamento fragmentado. Com isso, herdou um país no qual a política partidária havia frustrado os esforços para recuperar a economia. No início da semana, o primeiro-ministro chegou a anunciar que iria reorganizar seu gabinete, com o objetivo de reduzir as cadeiras do partido Ennahdha. No entanto, ele foi duramente criticado e acusado de tentar usurpar o poder. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo a imprensa local, Fakhfakh deixou a função após o presidente tunisiano pedir sua renúncia após uma suspeita de corrupção.
Mais cedo, um grupo de 105 parlamentares, em sua maioria do moderado partido Ennahdha, de inspiração islâmica, apresentou uma moção formal de desconfiança contra o premier, que foi criticado por suposto conflito de interesses.
Fakhfakh assumiu o cargo de premier em fevereiro depois que um antecessor nomeado pela legenda não conseguiu o apoio do Parlamento fragmentado. Com isso, herdou um país no qual a política partidária havia frustrado os esforços para recuperar a economia. No início da semana, o primeiro-ministro chegou a anunciar que iria reorganizar seu gabinete, com o objetivo de reduzir as cadeiras do partido Ennahdha. No entanto, ele foi duramente criticado e acusado de tentar usurpar o poder. (ANSA)
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