Conselho da TIM na Itália abre caminho para oferta pela Oi
MILÃO, 16 JUL (ANSA) - O conselho de administração da empresa italiana TIM autorizou o CEO Luigi Gubitosi a "examinar e aprovar" uma oferta de sua filial no Brasil pela operadora Oi.
A informação está em um comunicado ao mercado na Itália divulgado nesta quarta-feira (15). Em março passado, os braços brasileiros da TIM e da Telefônica manifestaram interesse pelo serviço de telefonia móvel da Oi, que está em recuperação judicial.
Na época, os dois grupos disseram que o objetivo era iniciar negociações para a aquisição conjunta - parcial ou total - da companhia brasileira. Em caso de conclusão da operação, TIM e Telefônica (dona da Vivo) assumiriam uma fatia da Oi cada.
A manifestação de interesse foi apresentada ao Bank of America Merrill Lynch, consultor financeiro da empresa brasileira, que quer se concentrar em telefonia e internet fixas.
Antes de assumir o controle do conselho de administração da TIM na Itália, em 2018, a gestora de recursos americana Elliott já havia deixado claro que seu projeto para a operadora previa a fusão da filial no Brasil com um player local. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A informação está em um comunicado ao mercado na Itália divulgado nesta quarta-feira (15). Em março passado, os braços brasileiros da TIM e da Telefônica manifestaram interesse pelo serviço de telefonia móvel da Oi, que está em recuperação judicial.
Na época, os dois grupos disseram que o objetivo era iniciar negociações para a aquisição conjunta - parcial ou total - da companhia brasileira. Em caso de conclusão da operação, TIM e Telefônica (dona da Vivo) assumiriam uma fatia da Oi cada.
A manifestação de interesse foi apresentada ao Bank of America Merrill Lynch, consultor financeiro da empresa brasileira, que quer se concentrar em telefonia e internet fixas.
Antes de assumir o controle do conselho de administração da TIM na Itália, em 2018, a gestora de recursos americana Elliott já havia deixado claro que seu projeto para a operadora previa a fusão da filial no Brasil com um player local. (ANSA)
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