Suíça abre inquérito criminal contra presidente da Fifa
ROMA, 30 JUL (ANSA) - As autoridades da Suíça abriram uma investigação contra o presidente da Fifa, Gianni Infantino. O processo apura possíveis "condutas criminais" em reuniões entre o cartola e o ex-procurador-geral suíço Michael Lauber.
De acordo com a investigação, Lauber e Infantino se encontraram em segredo três vezes entre os anos de 2016 e 2017. A participação do promotor público Rinaldo Arnold também está sendo apurada.
Lauber e Infantino negam qualquer irregularidade nos encontros.
Anteriormente, o presidente da Fifa já havia afirmado que as acusações eram "absurdas".
"Eu apoio totalmente o processo judicial e a FIFA continua disposta a cooperar totalmente com as autoridades suíças para esse fim. A reunião com o procurador-geral da Suíça foi perfeitamente legítima e legal", disse Infantino.
Em uma declaração do conselho federal suíço, Stefan Keller, o promotor especial designado para o caso, concluiu que existem "indicações de conduta criminosa" nas reuniões entre Infantino e Lauber.
A nota ainda informa que entre os possíveis crimes cometidos estão "abuso de autoridade" e "violação de sigilo oficial".
O anúncio da abertura do processo ocorre após a renúncia de Laube, acusado de administrar o Fifagate. As reuniões com Infantino levantaram questões sobre uma possível conivência.
(ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com a investigação, Lauber e Infantino se encontraram em segredo três vezes entre os anos de 2016 e 2017. A participação do promotor público Rinaldo Arnold também está sendo apurada.
Lauber e Infantino negam qualquer irregularidade nos encontros.
Anteriormente, o presidente da Fifa já havia afirmado que as acusações eram "absurdas".
"Eu apoio totalmente o processo judicial e a FIFA continua disposta a cooperar totalmente com as autoridades suíças para esse fim. A reunião com o procurador-geral da Suíça foi perfeitamente legítima e legal", disse Infantino.
Em uma declaração do conselho federal suíço, Stefan Keller, o promotor especial designado para o caso, concluiu que existem "indicações de conduta criminosa" nas reuniões entre Infantino e Lauber.
A nota ainda informa que entre os possíveis crimes cometidos estão "abuso de autoridade" e "violação de sigilo oficial".
O anúncio da abertura do processo ocorre após a renúncia de Laube, acusado de administrar o Fifagate. As reuniões com Infantino levantaram questões sobre uma possível conivência.
(ANSA).
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.