Agência italiana acusa Ryanair de violar normas anti-Covid
ROMA, 5 AGO (ANSA) - A Entidade Nacional para a Aviação Civil (Enac) da Itália acusou nesta quarta-feira (05) a companhia aérea de baixo custo Ryanair de violar "repetidamente" as normas sanitárias do governo italiano para evitar a propagação do novo coronavírus (Sars-CoV-2).
A Enac notificou a homóloga agência irlandesa, onde a companhia aérea tem sua base, sobre as violações e alertou que se não houver respeito imediato às regras "imporá a suspensão de todas as atividades de transporte aéreo nas escalas nacionais, pedindo à transportadora que providencie, ao mesmo tempo, a proteção de todos os passageiros que possuem um bilhete de viagem".
Segundo a justificativa para o pedido, a agência italiana destacou que as direções aeroportuárias de diversos locais do país informaram que a Ryanair "sistematicamente não se atenta às disposições previstas na Itália para limitar o risco sanitário do coronavírus a bordo das aeronaves de partida ou chegada nos aeroportos nacionais".
Entre as medidas impostas para evitar a disseminação da Covid-19 nos voos, estão a obrigação do uso de máscara de proteção facial, o distanciamento obrigatório (que pode ser dispensado caso a transportadora cumpra todas as condições estabelecidas nos anexos técnicos do decreto-lei sobre o tema), além de outras disposições de caráter sanitário que devem ser respeitadas por tripulantes e passageiros.
A companhia aérea não se manifestou oficialmente sobre as acusações. (ANSA).
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A Enac notificou a homóloga agência irlandesa, onde a companhia aérea tem sua base, sobre as violações e alertou que se não houver respeito imediato às regras "imporá a suspensão de todas as atividades de transporte aéreo nas escalas nacionais, pedindo à transportadora que providencie, ao mesmo tempo, a proteção de todos os passageiros que possuem um bilhete de viagem".
Segundo a justificativa para o pedido, a agência italiana destacou que as direções aeroportuárias de diversos locais do país informaram que a Ryanair "sistematicamente não se atenta às disposições previstas na Itália para limitar o risco sanitário do coronavírus a bordo das aeronaves de partida ou chegada nos aeroportos nacionais".
Entre as medidas impostas para evitar a disseminação da Covid-19 nos voos, estão a obrigação do uso de máscara de proteção facial, o distanciamento obrigatório (que pode ser dispensado caso a transportadora cumpra todas as condições estabelecidas nos anexos técnicos do decreto-lei sobre o tema), além de outras disposições de caráter sanitário que devem ser respeitadas por tripulantes e passageiros.
A companhia aérea não se manifestou oficialmente sobre as acusações. (ANSA).
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