Itália investirá 380 milhões de euros em vacinas nacionais
ROMA, 5 AGO (ANSA) - Um novo decreto que será oficializado em breve pelo governo da Itália prevê a destinação de 380 milhões de euros para o desenvolvimento e a aquisição de vacinas e tratamentos contra a Covid-19 criados pela indústria nacional.
A ANSA teve acesso ao texto, que cogita inclusive a aquisição de capital, "em condições de mercado", em empresas que trabalhem na pesquisa de vacinas contra o novo coronavírus. O decreto estabelece que os 380 milhões de euros serão distribuídos ao longo de 2020 (80 milhões) e 2021 (300 milhões).
O dinheiro será usado para financiar o desenvolvimento e a compra de vacinas, mas também de tratamentos baseados em anticorpos monoclonais, que são versões em laboratório daqueles produzidos pelo sistema imunológico para combater um patógeno invasor, como o coronavírus Sars-CoV-2.
Duas vacinas "made in Italy" começarão a ser testadas em humanos nas próximas semanas. As candidatas foram desenvolvidas pelas empresas Reithera e Takis Biotech e utilizam materiais genéticos correspondentes à proteína spike, que o Sars-CoV-2 usa para agredir e invadir as células humanas.
A pandemia do novo coronavírus já infectou quase 250 mil pessoas na Itália, segundo o Ministério da Saúde, e deixou cerca de 35,2 mil mortos. (ANSA).
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A ANSA teve acesso ao texto, que cogita inclusive a aquisição de capital, "em condições de mercado", em empresas que trabalhem na pesquisa de vacinas contra o novo coronavírus. O decreto estabelece que os 380 milhões de euros serão distribuídos ao longo de 2020 (80 milhões) e 2021 (300 milhões).
O dinheiro será usado para financiar o desenvolvimento e a compra de vacinas, mas também de tratamentos baseados em anticorpos monoclonais, que são versões em laboratório daqueles produzidos pelo sistema imunológico para combater um patógeno invasor, como o coronavírus Sars-CoV-2.
Duas vacinas "made in Italy" começarão a ser testadas em humanos nas próximas semanas. As candidatas foram desenvolvidas pelas empresas Reithera e Takis Biotech e utilizam materiais genéticos correspondentes à proteína spike, que o Sars-CoV-2 usa para agredir e invadir as células humanas.
A pandemia do novo coronavírus já infectou quase 250 mil pessoas na Itália, segundo o Ministério da Saúde, e deixou cerca de 35,2 mil mortos. (ANSA).
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