Em meio a pandemia, dívida italiana bate novo recorde
ROMA, 14 AGO (ANSA) - A dívida pública da Itália bateu um novo recorde em junho e chegou à marca de 2.530,6 trilhões de euros, um aumento de 20,5 bilhões (0,8%) em relação a maio.
Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (14) pelo Banco da Itália (banco central do país), que também aponta que a arrecadação tributária do Estado caiu 6,5 bilhões de euros em junho, queda de 19,9% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, chegando a 26,2 bilhões de euros.
Nos primeiros seis meses do ano, as entradas fiscais totalizaram 169,9 bilhões de euros, o que significa uma contração de 10,3% em relação ao semestre inicial de 2019. Segundo o Banco da Itália, esses números se devem à suspensão no pagamento de alguns impostos durante a pandemia.
Além disso, em função da crise sanitária, a Itália deve fechar 2020 com déficit fiscal de 11,9% do PIB (Produto Interno Bruto), segundo previsões do próprio governo, o que pressionará a dívida para cima. O endividamento do país é o segundo maior da zona do euro e deve chegar a quase 160% do PIB neste ano, um salto de cerca de 25 pontos percentuais. (ANSA).
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Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (14) pelo Banco da Itália (banco central do país), que também aponta que a arrecadação tributária do Estado caiu 6,5 bilhões de euros em junho, queda de 19,9% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, chegando a 26,2 bilhões de euros.
Nos primeiros seis meses do ano, as entradas fiscais totalizaram 169,9 bilhões de euros, o que significa uma contração de 10,3% em relação ao semestre inicial de 2019. Segundo o Banco da Itália, esses números se devem à suspensão no pagamento de alguns impostos durante a pandemia.
Além disso, em função da crise sanitária, a Itália deve fechar 2020 com déficit fiscal de 11,9% do PIB (Produto Interno Bruto), segundo previsões do próprio governo, o que pressionará a dívida para cima. O endividamento do país é o segundo maior da zona do euro e deve chegar a quase 160% do PIB neste ano, um salto de cerca de 25 pontos percentuais. (ANSA).
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