Itália tem maior número de novos casos de Covid desde abril
SÃO PAULO, 1 OUT (ANSA) - A Itália registrou nesta quinta-feira (1º) 2.548 novos casos do coronavírus Sars-CoV-2, maior número para um único dia desde 24 de abril, quando haviam sido contabilizados 3.021 contágios.
Naquela época, o país ainda vivenciava o lockdown decretado pelo governo para combater a pandemia e que vigorou até 18 de maio.
De acordo com o boletim atualizado do Ministério da Saúde, a Itália soma agora 317.409 diagnósticos positivos e 35.918 óbitos causados pelo novo coronavírus, após um acréscimo de 24 vítimas nesta quinta, cinco a mais que no dia anterior.
O novo balanço fez a média móvel de casos em sete dias subir para 1.870, número 33% maior que o registrado duas semanas atrás. Também é o maior índice desde 2 de maio (1.997).
A média móvel de óbitos aumentou para 20, alta de 93% na comparação com 14 dias atrás, mas ainda longe dos 814 registrados em 2 de abril, no pico da crise na Itália. Já o auge da média móvel de casos em sete dias ocorreu em 26 de março, com 5.643.
O país também contabiliza 228.844 pacientes curados e 52.647 casos ativos, maior número desde 26 de maio (52.942). Do total de contágios ainda ativos, 291 pessoas estão internadas em UTIs.
A Itália vem de 10 semanas seguidas de alta nos novos casos do coronavírus Sars-CoV-2 e de seis semanas de crescimento nos óbitos.
Por conta desses números, o primeiro-ministro Giuseppe Conte pedirá ao Parlamento a prorrogação do estado de emergência no país, que terminaria em 15 de outubro, para 31 de janeiro de 2021.
O governo, no entanto, descarta impor um novo lockdown. (ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Naquela época, o país ainda vivenciava o lockdown decretado pelo governo para combater a pandemia e que vigorou até 18 de maio.
De acordo com o boletim atualizado do Ministério da Saúde, a Itália soma agora 317.409 diagnósticos positivos e 35.918 óbitos causados pelo novo coronavírus, após um acréscimo de 24 vítimas nesta quinta, cinco a mais que no dia anterior.
O novo balanço fez a média móvel de casos em sete dias subir para 1.870, número 33% maior que o registrado duas semanas atrás. Também é o maior índice desde 2 de maio (1.997).
A média móvel de óbitos aumentou para 20, alta de 93% na comparação com 14 dias atrás, mas ainda longe dos 814 registrados em 2 de abril, no pico da crise na Itália. Já o auge da média móvel de casos em sete dias ocorreu em 26 de março, com 5.643.
O país também contabiliza 228.844 pacientes curados e 52.647 casos ativos, maior número desde 26 de maio (52.942). Do total de contágios ainda ativos, 291 pessoas estão internadas em UTIs.
A Itália vem de 10 semanas seguidas de alta nos novos casos do coronavírus Sars-CoV-2 e de seis semanas de crescimento nos óbitos.
Por conta desses números, o primeiro-ministro Giuseppe Conte pedirá ao Parlamento a prorrogação do estado de emergência no país, que terminaria em 15 de outubro, para 31 de janeiro de 2021.
O governo, no entanto, descarta impor um novo lockdown. (ANSA).
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.