País de Gales anuncia novo lockdown nacional a partir de 23/10
LONDRES, 19 OUT (ANSA) - O primeiro-ministro do País de Gales, Mark Drakefors, anunciou um novo lockdown nacional a partir das 18h da próxima sexta-feira (23) para tentar conter o avanço do contágio do novo coronavírus (Sars-CoV-2). As regras valerão até o dia 9 de novembro.
Drakefors fez um apelo para que os cerca de três milhões de cidadãos permaneçam em casa o máximo de tempo possível e só saiam por motivos realmente importantes. O governo autorizará, no entanto, que os moradores saiam de suas residências para fazer exercício físico de maneira individual, sem aglomerações e em áreas abertas.
Todo o comércio não essencial, incluindo bares e restaurantes, serão fechados. Os serviços de comida e bebida só poderão funcionar através de entrega.
Já as escolas, na primeira semana, estarão fechadas por conta das férias escolares e, na segunda semana, as aulas primárias e as universidades poderão reabrir plenamente. O ensino para os adolescentes será mantido apenas parcialmente, intercalado com o ensino a distância.
"O vírus está se espalhando rapidamente por todo o País de Gales e existe um risco real do NHS [Serviço Nacional de Saúde] ficar sobrecarregado", acrescentou Drakefors.
Todos os países que compõem o Reino Unido vêm adotando medidas mais duras para tentar controlar o avanço da Covid-19. Escócia, Irlanda do Norte e Inglaterra também vem adotando, em menor ou maior intensidade, regras sanitárias mais rígidas para essa segunda onda de contaminações.
Segundo dados do governo britânico nesta segunda-feira, o País de Gales contabilizou 626 novos casos de Covid, a Escócia teve 993, a Irlanda do Norte teve 820 e a Inglaterra teve 16,365.
No entanto, a taxa de casos a cada 100 mil habitantes de Gales é a segunda maior entre os quatro países, com 1.149,8 contaminados a cada 100 mil; sendo que a Irlanda do Norte tem 1.480,7; a Inglaterra tem 1.117,9 e a Escócia registra 873,2.
A nação contabiliza 1.711 mortes pelo novo coronavírus, com uma taxa de 54,3 mortes a cada 100 mil habitantes - atrás da Inglaterra (68,8) e à frente da Escócia (47,8) e da Irlanda do Norte (32,5). (ANSA).
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Drakefors fez um apelo para que os cerca de três milhões de cidadãos permaneçam em casa o máximo de tempo possível e só saiam por motivos realmente importantes. O governo autorizará, no entanto, que os moradores saiam de suas residências para fazer exercício físico de maneira individual, sem aglomerações e em áreas abertas.
Todo o comércio não essencial, incluindo bares e restaurantes, serão fechados. Os serviços de comida e bebida só poderão funcionar através de entrega.
Já as escolas, na primeira semana, estarão fechadas por conta das férias escolares e, na segunda semana, as aulas primárias e as universidades poderão reabrir plenamente. O ensino para os adolescentes será mantido apenas parcialmente, intercalado com o ensino a distância.
"O vírus está se espalhando rapidamente por todo o País de Gales e existe um risco real do NHS [Serviço Nacional de Saúde] ficar sobrecarregado", acrescentou Drakefors.
Todos os países que compõem o Reino Unido vêm adotando medidas mais duras para tentar controlar o avanço da Covid-19. Escócia, Irlanda do Norte e Inglaterra também vem adotando, em menor ou maior intensidade, regras sanitárias mais rígidas para essa segunda onda de contaminações.
Segundo dados do governo britânico nesta segunda-feira, o País de Gales contabilizou 626 novos casos de Covid, a Escócia teve 993, a Irlanda do Norte teve 820 e a Inglaterra teve 16,365.
No entanto, a taxa de casos a cada 100 mil habitantes de Gales é a segunda maior entre os quatro países, com 1.149,8 contaminados a cada 100 mil; sendo que a Irlanda do Norte tem 1.480,7; a Inglaterra tem 1.117,9 e a Escócia registra 873,2.
A nação contabiliza 1.711 mortes pelo novo coronavírus, com uma taxa de 54,3 mortes a cada 100 mil habitantes - atrás da Inglaterra (68,8) e à frente da Escócia (47,8) e da Irlanda do Norte (32,5). (ANSA).
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