UE formaliza compra de 400 milhões de doses de vacina da J&J
SÃO PAULO, 21 OUT (ANSA) - A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, informou nesta quarta-feira (21) que foi formalizado o contrato de compra de 400 milhões de doses da vacina candidata contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2) desenvolvida pelo laboratório sueco Janssen, braço da Johnson & Johnson.
"Como o coronavírus está se espalhando rapidamente pela Europa, nós estamos garantindo doses de futuras vacinas para proteger os cidadãos. Hoje, nós assinamos o contrato com a J&J. Ele permitirá que os países europeus comprem 400 milhões de doses.
Esse é o terceiro contrato com uma empresa farmacêutica. Mais virão", escreveu Von der Leyen em seu Twitter.
O anúncio de um acordo entre o bloco e a Johnson & Johnson tinha sido anunciado em 8 de outubro e, à época, a Comissão informou que o contrato permitia que os países-membros comprassem 200 milhões de doses e "ainda terão a possibilidade de comprar mais vacinas para outras 200 milhões de pessoas". Além disso, os governos podem optar pela compra para sua população ou para doar para outros países mais pobres.
A vacina da J&J está na terceira fase de testes e usa um adenovírus que causa resfriados comuns combinado com a proteína Spyke para atacar o Sars-CoV-2. Há cerca de 10 dias, a empresa anunciou a suspensão temporária dos testes por conta de reações adversas graves em um dos voluntários e para avaliar se o problema está relacionado à imunização. Ao todo, cerca de 60 mil pessoas estão participando das testagens em diversos países do mundo, como Brasil e Estados Unidos.
Além do acordo com a multinacional, a União Europeia já fechou pacto semelhantes com o laboratório francês Sanofi e o grupo britânico GlaxoSmithKline (GSK), que prevê a compra de 300 milhões de doses, e com a Universidade de Oxford e o grupo AstraZeneca, com outras 400 milhões de doses. (ANSA).
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"Como o coronavírus está se espalhando rapidamente pela Europa, nós estamos garantindo doses de futuras vacinas para proteger os cidadãos. Hoje, nós assinamos o contrato com a J&J. Ele permitirá que os países europeus comprem 400 milhões de doses.
Esse é o terceiro contrato com uma empresa farmacêutica. Mais virão", escreveu Von der Leyen em seu Twitter.
O anúncio de um acordo entre o bloco e a Johnson & Johnson tinha sido anunciado em 8 de outubro e, à época, a Comissão informou que o contrato permitia que os países-membros comprassem 200 milhões de doses e "ainda terão a possibilidade de comprar mais vacinas para outras 200 milhões de pessoas". Além disso, os governos podem optar pela compra para sua população ou para doar para outros países mais pobres.
A vacina da J&J está na terceira fase de testes e usa um adenovírus que causa resfriados comuns combinado com a proteína Spyke para atacar o Sars-CoV-2. Há cerca de 10 dias, a empresa anunciou a suspensão temporária dos testes por conta de reações adversas graves em um dos voluntários e para avaliar se o problema está relacionado à imunização. Ao todo, cerca de 60 mil pessoas estão participando das testagens em diversos países do mundo, como Brasil e Estados Unidos.
Além do acordo com a multinacional, a União Europeia já fechou pacto semelhantes com o laboratório francês Sanofi e o grupo britânico GlaxoSmithKline (GSK), que prevê a compra de 300 milhões de doses, e com a Universidade de Oxford e o grupo AstraZeneca, com outras 400 milhões de doses. (ANSA).
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