Senador negacionista e contra isolamento social morre de Covid
SÃO PAULO, 22 OUT (ANSA) - O senador Arolde de Oliveira (PSD-RJ) morreu nesta quarta-feira (21) vítima do novo coronavírus (Sars-CoV-2). O político de 83 anos era negacionista em relação à Covid-19 e contra o isolamento social.
Oliveira estava internado desde 4 de outubro no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro. O senador teve diversas complicações nos últimos dias. A morte do político foi confirmada pela família em suas redes sociais.
O político, que apoiava o presidente da República, Jair Bolsonaro, negou os riscos da doença em uma publicação no dia 11 de agosto.
"Efeito covidão? Total de óbitos de abril a julho em 2019, 437.433, e em 2020, 491.336, aumento de 53.903. Como se os inimigos do Brasil comemoraram 100.000 mortes só pelo vírus chinês? Acho que muita gente vai responder por crime de corrupção e até de homicídio. Aguardemos...", comentou Oliveira.
Já em abril, o senador questionou a efetividade do isolamento social em decorrência da pandemia do novo coronavírus.
"Os números do vírus chinês no mundo e no Brasil demonstram a inutilidade do isolamento social. Autoridades, alarmistas por conveniência, destruíram o setor produtivo e criaram milhões de desempregos. O presidente Jair Bolsonaro, isolado pelo STF, estava certo desde o início", escreveu o político, que será substituído no Senado pelo advogado Carlos Portinho.
Segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Brasil já registrou 5.298.772 casos do novo coronavírus e 155.402 mortes causadas pela pandemia. (ANSA).
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Oliveira estava internado desde 4 de outubro no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro. O senador teve diversas complicações nos últimos dias. A morte do político foi confirmada pela família em suas redes sociais.
O político, que apoiava o presidente da República, Jair Bolsonaro, negou os riscos da doença em uma publicação no dia 11 de agosto.
"Efeito covidão? Total de óbitos de abril a julho em 2019, 437.433, e em 2020, 491.336, aumento de 53.903. Como se os inimigos do Brasil comemoraram 100.000 mortes só pelo vírus chinês? Acho que muita gente vai responder por crime de corrupção e até de homicídio. Aguardemos...", comentou Oliveira.
Já em abril, o senador questionou a efetividade do isolamento social em decorrência da pandemia do novo coronavírus.
"Os números do vírus chinês no mundo e no Brasil demonstram a inutilidade do isolamento social. Autoridades, alarmistas por conveniência, destruíram o setor produtivo e criaram milhões de desempregos. O presidente Jair Bolsonaro, isolado pelo STF, estava certo desde o início", escreveu o político, que será substituído no Senado pelo advogado Carlos Portinho.
Segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Brasil já registrou 5.298.772 casos do novo coronavírus e 155.402 mortes causadas pela pandemia. (ANSA).
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