Butantan reclama de demora da Anvisa para liberar insumo
SÃO PAULO, 23 OUT (ANSA) - O Instituto Butantan afirmou na noite desta quinta-feira (22) que está aguardando há mais de um mês a liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para importar insumos da vacina CoronaVac, que a entidade vai produzir em parceria com a empresa chinesa Sinovac.
Segundo a nota, o pedido de solicitação está parado desde o dia 18 de setembro e o Butantan espera "que a Anvisa reavalie prazos e contribua para resguardar a saúde pública e a proteção dos brasileiros".
Em entrevista à "TV Globo", o diretor do Instituto, Dimas Covas, afirmou que "normalmente esse tipo de pedido tramita muito rapidamente em 10 dias". "Nós obtivemos uma resposta no dia de hoje [quinta-feira] solicitando informações adicionais, portanto já quase 30 dias após o pedido inicial e uma previsão de que o assunto será deliberado agora no início de novembro", acrescentou Covas à emissora.
A Anvisa justificou o atraso pelo fato de ter passado por uma "transição da composição da diretoria colegiada da Agência" e que a votação sobre o tema deve ocorrer "em, no máximo, cinco dias úteis".
A CoronaVac entrou no meio de uma briga política entre o presidente Jair Bolsonaro e o governador do Estado de São Paulo, João Doria. Após o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciar que o governo brasileiro iria comprar 46 milhões de doses da vacina criada pela China, Bolsonaro foi às redes sociais dizer que seu governo não compraria a "vacina chinesa".
O Ministério da Saúde, então, voltou atrás e disse que não tinha dito que ia comprar a imunização, mas o governo de São Paulo publicou documentos que mostram a intenção de compra da CoronaVac. (ANSA).
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Segundo a nota, o pedido de solicitação está parado desde o dia 18 de setembro e o Butantan espera "que a Anvisa reavalie prazos e contribua para resguardar a saúde pública e a proteção dos brasileiros".
Em entrevista à "TV Globo", o diretor do Instituto, Dimas Covas, afirmou que "normalmente esse tipo de pedido tramita muito rapidamente em 10 dias". "Nós obtivemos uma resposta no dia de hoje [quinta-feira] solicitando informações adicionais, portanto já quase 30 dias após o pedido inicial e uma previsão de que o assunto será deliberado agora no início de novembro", acrescentou Covas à emissora.
A Anvisa justificou o atraso pelo fato de ter passado por uma "transição da composição da diretoria colegiada da Agência" e que a votação sobre o tema deve ocorrer "em, no máximo, cinco dias úteis".
A CoronaVac entrou no meio de uma briga política entre o presidente Jair Bolsonaro e o governador do Estado de São Paulo, João Doria. Após o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciar que o governo brasileiro iria comprar 46 milhões de doses da vacina criada pela China, Bolsonaro foi às redes sociais dizer que seu governo não compraria a "vacina chinesa".
O Ministério da Saúde, então, voltou atrás e disse que não tinha dito que ia comprar a imunização, mas o governo de São Paulo publicou documentos que mostram a intenção de compra da CoronaVac. (ANSA).
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