Ministros da UE fecham acordo para zerar emissão de CO2 até 2050
BRUXELAS, 23 OUT (ANSA) - Os ministros do Meio Ambiente da União Europeia fecharam nesta sexta-feira (23) um primeiro acordo sobre a lei para o clima, firmada em dezembro de 2019, que tem o objetivo de zerar as emissões de carbono até 2050.
Na votação de hoje, no entanto, os ministros definiram que a meta de corte nas emissões de gases poluentes até 2030 será definida apenas na reunião dos chefes de governo e de Estado marcada para o mês de novembro.
Segundo informação do próprio conselho, na votação final, a Bulgária se absteve e os ministros da Suécia, Luxemburgo, Finlândia, Dinamarca, Espanha e Áustria pediram para "aumentar a ambição", prevendo uma obrigação da neutralidade de emissões não apenas para a União Europeia, mas para cada país.
Atualmente, a meta até 2030 está em um corte de 40%, mas alguns países propuseram que ela seja aumentada para 55%. Porém, suecos e dinamarqueses pediram uma redução ainda maior, de 65%, e a Finlândia sugeriu 60%.
O subsecretário italiano do Meio Ambiente, Roberto Morassut, pubicou uma nota em que afirma que a reunião desta sexta "teve um grande resultado" e que a Itália está comprometida "na direção da neutralidade climática e apoia o objetivo para atingir 55% de corte na emissão de CO2 até 2030".
O acordo para definir as metas foi concordado pelos chefes dos governos europeus em dezembro de 2019, após uma reunião de mais de nove horas de duração. (ANSA).
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Na votação de hoje, no entanto, os ministros definiram que a meta de corte nas emissões de gases poluentes até 2030 será definida apenas na reunião dos chefes de governo e de Estado marcada para o mês de novembro.
Segundo informação do próprio conselho, na votação final, a Bulgária se absteve e os ministros da Suécia, Luxemburgo, Finlândia, Dinamarca, Espanha e Áustria pediram para "aumentar a ambição", prevendo uma obrigação da neutralidade de emissões não apenas para a União Europeia, mas para cada país.
Atualmente, a meta até 2030 está em um corte de 40%, mas alguns países propuseram que ela seja aumentada para 55%. Porém, suecos e dinamarqueses pediram uma redução ainda maior, de 65%, e a Finlândia sugeriu 60%.
O subsecretário italiano do Meio Ambiente, Roberto Morassut, pubicou uma nota em que afirma que a reunião desta sexta "teve um grande resultado" e que a Itália está comprometida "na direção da neutralidade climática e apoia o objetivo para atingir 55% de corte na emissão de CO2 até 2030".
O acordo para definir as metas foi concordado pelos chefes dos governos europeus em dezembro de 2019, após uma reunião de mais de nove horas de duração. (ANSA).
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