Roma tem novo protesto violento contra medidas anti-Covid
27/10/2020 16h58
ROMA, 27 OUT (ANSA) - Centenas de pessoas se reuniram na tarde desta terça-feira (27) na Piazza del Popolo, no centro de Roma, para protestar contra o governo do primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, e as medidas tomadas para tentar conter a pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2).
O ato, organizado pelo Forza Nuova, foi marcado por tumultos e confrontos entre os manifestantes e a polícia italiana. Diversos militantes lançaram bombas de fumaça e papel contra os agentes, que usaram hidrantes para dispersar a multidão.
Durante a confusão, latas de lixo foram incendiadas e scooters e bicicletas foram destruídas ao longo da via del Muro Torto. As autoridades informaram que prenderam um grupo de pessoas.
Após mais um protesto contra as medidas anti-Covid, a ministra do Interior da Itália, Luciana Lamorgese, convocou uma reunião com um Comitê de Segurança para esta quarta-feira (28), às 11h30 (horário local) para debater a ordem e segurança pública do país.
Ontem (26), diversas manifestações pacíficas e violentas foram registradas em toda a Itália. As polícias de Milão e de Turim denunciaram cerca de 30 pessoas por conta dos tumultos.
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O ato, organizado pelo Forza Nuova, foi marcado por tumultos e confrontos entre os manifestantes e a polícia italiana. Diversos militantes lançaram bombas de fumaça e papel contra os agentes, que usaram hidrantes para dispersar a multidão.
Durante a confusão, latas de lixo foram incendiadas e scooters e bicicletas foram destruídas ao longo da via del Muro Torto. As autoridades informaram que prenderam um grupo de pessoas.
Após mais um protesto contra as medidas anti-Covid, a ministra do Interior da Itália, Luciana Lamorgese, convocou uma reunião com um Comitê de Segurança para esta quarta-feira (28), às 11h30 (horário local) para debater a ordem e segurança pública do país.
Ontem (26), diversas manifestações pacíficas e violentas foram registradas em toda a Itália. As polícias de Milão e de Turim denunciaram cerca de 30 pessoas por conta dos tumultos.
(ANSA)