Brasil ultrapassa marca de 158 mil mortes pelo novo coronavírus
SÃO PAULO, 28 OUT (ANSA) - O Ministério da Saúde anunciou nesta quarta-feira (28) que o Brasil registrou 510 novas mortes provocadas pela Covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o número total de óbitos para 158.456 desde o início da pandemia.
De acordo com o balanço, o país registrou 28.629 novos casos do coronavírus Sars-CoV-2 em um dia. Com isso, o total de diagnósticos positivos desde março é de 5.468.270.
Ao todo, 4.934.548 pessoas já se recuperaram da doença, enquanto 375.266 pacientes estão em acompanhamento médico.
A taxa de letalidade está mantida em 2,9%. Já o índice de mortalidade é de 75,4 para cada 100 mil habitantes. A média móvel de casos em sete dias é de 25.500 e a de mortes é 436.
Hoje, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que autorizou a importação, em caráter excepcional, de matéria-prima para a fabricação da vacina CoronaVac no Brasil.
O medicamento contra a Covid-19 é produzido pelo laboratório chinês Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, em São Paulo.
A liberação da matéria-prima põe fim a um embate aberto na semana passada, quando o Butantan chegou a acusar a Anvisa de atrasar processos de análise relacionada à vacina chinesa.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com o balanço, o país registrou 28.629 novos casos do coronavírus Sars-CoV-2 em um dia. Com isso, o total de diagnósticos positivos desde março é de 5.468.270.
Ao todo, 4.934.548 pessoas já se recuperaram da doença, enquanto 375.266 pacientes estão em acompanhamento médico.
A taxa de letalidade está mantida em 2,9%. Já o índice de mortalidade é de 75,4 para cada 100 mil habitantes. A média móvel de casos em sete dias é de 25.500 e a de mortes é 436.
Hoje, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que autorizou a importação, em caráter excepcional, de matéria-prima para a fabricação da vacina CoronaVac no Brasil.
O medicamento contra a Covid-19 é produzido pelo laboratório chinês Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, em São Paulo.
A liberação da matéria-prima põe fim a um embate aberto na semana passada, quando o Butantan chegou a acusar a Anvisa de atrasar processos de análise relacionada à vacina chinesa.
(ANSA)
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