Itália tem 853 mortes por Covid, maior nº desde fim de março
ROMA, 24 NOV (ANSA) - A Itália registrou 853 mortes pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, no pior número da pandemia desde 28 de março, informou o diretor de Prevenção do Ministério da Saúde, Gianni Rezza, nesta terça-feira (24). Com isso, o número total de vítimas desde fevereiro é de 51.306.
Para achar números maiores durante a crise sanitária é preciso voltar para os dias 27 e 28 de março quando foram registrados 919 e 889 óbitos, respectivamente. Nenhum outro dia teve tantos falecimentos quanto esses três.
Além disso, o país contabilizou 23.232 novos contágios no período - número um pouco acima do que o contabilizado na segunda-feira (23), quando foram 22.930. Com isso, são 1.455.022 pessoas que já foram diagnosticadas com a Covid-19 desde o fim de fevereiro.
Destes 605.330 são considerados curados (uma alta de 20.837 na comparação com o boletim de ontem). No entanto, o número de casos ativos - que desconsideram mortes e curas - voltou a subir para 798.386, uma alta de 1.537 pacientes.
Dos ativos, 759.993 estão em isolamento domiciliar, 34.577 estão internados em diversos departamentos médicos e 3.816 estão em unidades de terapia intensiva. A situação mais crítica continua sendo na Lombardia, onde há 8.360 internados e 932 em UTIs, seguida por Piemonte (5.116 e 404, respectivamente), Lazio (3.361 e 345) e Vêneto (2.336 e 300).
- Medidas restritivas: Nesta terça-feira, o governo italiano renovou as medidas restritivas para a província autônoma de Bolzano, que permanece na zona vermelha, e para as regiões da Ligúria, Úmbria e Basilicata, que permanecem na faixa laranja.
A ordem é válida até 3 de dezembro, porém, o governo de Bolzano anunciou que irá encerrar o lockdown em 30 de novembro após conseguir testar mais de 352 mil moradores - mais de 70% da população - e detectar menos de quatro mil casos de Covid-19.
Desde o dia 3 de novembro, o país está dividido em quatro zonas de controle, que levam em conta os números contágio, bem como a lotação hospitalar, que vão do verde (sem restrições) até o vermelho (lockdown). (ANSA).
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Para achar números maiores durante a crise sanitária é preciso voltar para os dias 27 e 28 de março quando foram registrados 919 e 889 óbitos, respectivamente. Nenhum outro dia teve tantos falecimentos quanto esses três.
Além disso, o país contabilizou 23.232 novos contágios no período - número um pouco acima do que o contabilizado na segunda-feira (23), quando foram 22.930. Com isso, são 1.455.022 pessoas que já foram diagnosticadas com a Covid-19 desde o fim de fevereiro.
Destes 605.330 são considerados curados (uma alta de 20.837 na comparação com o boletim de ontem). No entanto, o número de casos ativos - que desconsideram mortes e curas - voltou a subir para 798.386, uma alta de 1.537 pacientes.
Dos ativos, 759.993 estão em isolamento domiciliar, 34.577 estão internados em diversos departamentos médicos e 3.816 estão em unidades de terapia intensiva. A situação mais crítica continua sendo na Lombardia, onde há 8.360 internados e 932 em UTIs, seguida por Piemonte (5.116 e 404, respectivamente), Lazio (3.361 e 345) e Vêneto (2.336 e 300).
- Medidas restritivas: Nesta terça-feira, o governo italiano renovou as medidas restritivas para a província autônoma de Bolzano, que permanece na zona vermelha, e para as regiões da Ligúria, Úmbria e Basilicata, que permanecem na faixa laranja.
A ordem é válida até 3 de dezembro, porém, o governo de Bolzano anunciou que irá encerrar o lockdown em 30 de novembro após conseguir testar mais de 352 mil moradores - mais de 70% da população - e detectar menos de quatro mil casos de Covid-19.
Desde o dia 3 de novembro, o país está dividido em quatro zonas de controle, que levam em conta os números contágio, bem como a lotação hospitalar, que vão do verde (sem restrições) até o vermelho (lockdown). (ANSA).
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