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Entorno de Maradona queria levá-lo de volta para Cuba

25/11/2020 18h04

SÃO PAULO, 25 NOV (ANSA) - O entorno do ex-craque Diego Armando Maradona planejava levá-lo de volta a Cuba, país com o qual sempre manteve uma estreita relação, para que se recuperasse dos problemas que vinha enfrentando.   


Segundo o jornal argentino Clarín, o "Pibe de Oro" estava "ansioso, deprimido e angustiado nos últimos dias". Por conta disso, de acordo com o diário, o médico Leopoldo Luque, o psicólogo Carlos Díaz e a psiquiatra Agustina Cosachov, que cuidavam do ex-craque, analisavam ativar o "Plano Retorno para Cuba".   


O objetivo era devolver Maradona a "um lugar que ele amava". O ex-craque era amigo pessoal de Fidel Castro (1926-2016) e passou por tratamento contra a dependência química em Cuba no início do século. Ainda segundo o Clarín, Antonio Castro, filho de Fidel, comunicou ao "círculo íntimo" do ex-jogador que poderia oferecer "estadia e privacidade" para ele se recuperar.   


Maradona, 60 anos de idade, faleceu na residência em Tigre para onde ele havia se transferido após receber alta do hospital em que passara por uma cirurgia para remover uma hemorragia cerebral. A causa da morte, segundo a imprensa argentina, foi parada cardiorrespiratória.   


Várias ambulâncias se deslocaram à casa do "Pibe" para tentar reanimá-lo, mas sem sucesso. (ANSA).   


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