Supremo veta restrições anti-Covid em locais de culto de NY
ROMA, 26 NOV (ANSA) - A Suprema Corte dos Estados Unidos vetou no fim da noite desta quarta-feira (25) as restrições impostas pelo governador de Nova York, Andrew Cuomo, para locais de culto religioso, informa a mídia norte-americana.
A medida, assim como diversas outras, haviam sido impostas em todo o estado para conter o avanço de casos do coronavírus Sars-CoV-2, que estão levando os cidadãos a enfrentarem uma segunda onda da Covid-19. Entre elas, estavam a limitação de pessoas dentro das igrejas, templos e sinagogas ou até o fechamento dos locais que não conseguiriam seguir os protocolos.
Por 5 votos a 4, a maioria conservadora prevaleceu e contou inclusive com o voto de Amy Coney Barrett, recentemente indicada pelo presidente Donald Trump para o Supremo - causando um desequilíbrio inédito entre conservadores (seis magistrados) e liberais (três juízes). No entanto, o presidente da corte, John Roberts, foi o voto dissidente entre o seu grupo e votou como os liberais.
A ação havia sido impetrada pela Diocese da Igreja Católica do Brooklyn e pela Agudath Israel of America, que alegavam que as medidas impostas por Cuomo para as celebrações religiosas eram mais severas do que as impostas para outros locais públicos. Com isso, diziam que a regra afetava a cláusula constitucional sobre a liberdade religiosa da Primeira Emenda.
Segundo dados do governo de Nova York, o estado teve 6.933 casos positivos para a Covid-19 e 67 mortes pela doença nas últimas 24 horas. Ao todo, há 3.056 pessoas internadas em hospitais para tratamento.
Já os Estados Unidos vêm batendo recordes diários de caso, que estão acima dos 150 mil, e de mortes - com mais de 2,3 mil nas últimas 24 horas - em números não comparáveis com nenhum outro país do mundo.
Desde fevereiro, conforme dados da Universidade Johns Hopkins, os EUA contabilizam 12.780.410 casos do novo coronavírus e 262.282 mortes. (ANSA).
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A medida, assim como diversas outras, haviam sido impostas em todo o estado para conter o avanço de casos do coronavírus Sars-CoV-2, que estão levando os cidadãos a enfrentarem uma segunda onda da Covid-19. Entre elas, estavam a limitação de pessoas dentro das igrejas, templos e sinagogas ou até o fechamento dos locais que não conseguiriam seguir os protocolos.
Por 5 votos a 4, a maioria conservadora prevaleceu e contou inclusive com o voto de Amy Coney Barrett, recentemente indicada pelo presidente Donald Trump para o Supremo - causando um desequilíbrio inédito entre conservadores (seis magistrados) e liberais (três juízes). No entanto, o presidente da corte, John Roberts, foi o voto dissidente entre o seu grupo e votou como os liberais.
A ação havia sido impetrada pela Diocese da Igreja Católica do Brooklyn e pela Agudath Israel of America, que alegavam que as medidas impostas por Cuomo para as celebrações religiosas eram mais severas do que as impostas para outros locais públicos. Com isso, diziam que a regra afetava a cláusula constitucional sobre a liberdade religiosa da Primeira Emenda.
Segundo dados do governo de Nova York, o estado teve 6.933 casos positivos para a Covid-19 e 67 mortes pela doença nas últimas 24 horas. Ao todo, há 3.056 pessoas internadas em hospitais para tratamento.
Já os Estados Unidos vêm batendo recordes diários de caso, que estão acima dos 150 mil, e de mortes - com mais de 2,3 mil nas últimas 24 horas - em números não comparáveis com nenhum outro país do mundo.
Desde fevereiro, conforme dados da Universidade Johns Hopkins, os EUA contabilizam 12.780.410 casos do novo coronavírus e 262.282 mortes. (ANSA).
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