Itália tem mais 20.709 casos e 684 mortes em 24h
SÃO PAULO, 2 DEZ (ANSA) - A Itália registrou nesta quarta-feira (2) mais 20.709 casos e 684 mortes na pandemia do coronavírus Sars-CoV-2, elevando os totais de contágios e óbitos para 1.641.610 e 57.045, respectivamente.
Na última terça-feira (1º), o boletim do Ministério da Saúde havia contabilizado 19.350 diagnósticos positivos e 785 vítimas.
O país também soma 823.335 curados e 761.230 contágios ativos, o equivalente a 1,26% da população nacional.
A média móvel de casos em sete dias manteve a tendência de queda e chegou a 22.966, menor valor desde 29 de outubro (21.555), enquanto a de óbitos caiu de 722 para 717.
A desaceleração na "segunda onda" da pandemia já fez o governo flexibilizar o lockdown em três regiões (Calábria, Lombardia e Piemonte), mas outras quatro (Abruzzo, Campânia, Toscana e Vale de Aosta) ainda são consideradas zonas vermelhas.
Nessas quatro regiões, as regras anticontágio incluem o fechamento do comércio não essencial e a proibição de sair de casa a não ser por motivos de trabalho ou urgência.
Além disso, está em vigor um toque de recolher noturno em todo o território nacional, e o governo estuda prorrogá-lo para o período das festas de fim de ano. (ANSA).
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Na última terça-feira (1º), o boletim do Ministério da Saúde havia contabilizado 19.350 diagnósticos positivos e 785 vítimas.
O país também soma 823.335 curados e 761.230 contágios ativos, o equivalente a 1,26% da população nacional.
A média móvel de casos em sete dias manteve a tendência de queda e chegou a 22.966, menor valor desde 29 de outubro (21.555), enquanto a de óbitos caiu de 722 para 717.
A desaceleração na "segunda onda" da pandemia já fez o governo flexibilizar o lockdown em três regiões (Calábria, Lombardia e Piemonte), mas outras quatro (Abruzzo, Campânia, Toscana e Vale de Aosta) ainda são consideradas zonas vermelhas.
Nessas quatro regiões, as regras anticontágio incluem o fechamento do comércio não essencial e a proibição de sair de casa a não ser por motivos de trabalho ou urgência.
Além disso, está em vigor um toque de recolher noturno em todo o território nacional, e o governo estuda prorrogá-lo para o período das festas de fim de ano. (ANSA).
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