Diretor da Juve é investigado em inquérito sobre prova de Suárez
TURIM, 4 DEZ (ANSA) - A Juventus informou nesta sexta-feira (4) que o diretor esportivo do clube, Fabio Paratici, está sendo investigado no caso da suposta fraude no exame de italiano feito pelo atacante Luis Suárez, do Atlético de Madrid.
De acordo com o Ministério Público (MP) de Perúgia, o dirigente da Velha Senhora vem sendo investigado por ter supostamente dado declarações falsas para as autoridades.
Os investigadores explicaram que Paratici teria contatado a ministra das Infraestruturas e dos Transportes da Itália, Paola de Micheli, uma amiga de infância, "para a acelerar o reconhecimento da cidadania italiana de Suárez".
Em nota, o time piemontês informou que "está confiante de que as investigações ajudarão a esclarecer em prazo razoável a posição de Paratici".
Além do dirigente da Juve, os investigadores ainda apuram se o advogado do clube, Luigi Chiappero, também deu declarações falsas aos promotores do caso.
No total, as autoridades listaram sete suspeitos no chamado "caso Suárez". Entre eles está também a advogada Maria Turco, que segundo o MP, foi indicada pela Juventus para preparar o exame feito pelo uruguaio em setembro, na Universidade para Estrangeiros de Perúgia, um dos principais centros de ensino do idioma no país.
O MP apontou nesta sexta que o atacante do Atlético de Madrid teve acesso prévio ao conteúdo da prova de idioma para tirar cidadania italiana, quando tentava se transferir para a Juventus.
Suárez, que é casado com uma cidadã italiana, poderia conseguir sua nacionalidade se comprovasse conhecimento ao menos intermediário do idioma.
A etapa era importante para garantir sua transferência para a Juve, que não pode contratar extracomunitários nesta temporada em decorrência das chegadas do brasileiro Arthur e do norte-americano Mckennie.
O experiente centroavante não conseguiu concluir o processo de cidadania antes do fechamento do mercado de transferências. A Juventus optou em desistir de Suárez e contratou o espanhol Álvaro Morata. Já o uruguaio trocou o Barcelona pelo Atlético de Madrid. (ANSA).
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De acordo com o Ministério Público (MP) de Perúgia, o dirigente da Velha Senhora vem sendo investigado por ter supostamente dado declarações falsas para as autoridades.
Os investigadores explicaram que Paratici teria contatado a ministra das Infraestruturas e dos Transportes da Itália, Paola de Micheli, uma amiga de infância, "para a acelerar o reconhecimento da cidadania italiana de Suárez".
Em nota, o time piemontês informou que "está confiante de que as investigações ajudarão a esclarecer em prazo razoável a posição de Paratici".
Além do dirigente da Juve, os investigadores ainda apuram se o advogado do clube, Luigi Chiappero, também deu declarações falsas aos promotores do caso.
No total, as autoridades listaram sete suspeitos no chamado "caso Suárez". Entre eles está também a advogada Maria Turco, que segundo o MP, foi indicada pela Juventus para preparar o exame feito pelo uruguaio em setembro, na Universidade para Estrangeiros de Perúgia, um dos principais centros de ensino do idioma no país.
O MP apontou nesta sexta que o atacante do Atlético de Madrid teve acesso prévio ao conteúdo da prova de idioma para tirar cidadania italiana, quando tentava se transferir para a Juventus.
Suárez, que é casado com uma cidadã italiana, poderia conseguir sua nacionalidade se comprovasse conhecimento ao menos intermediário do idioma.
A etapa era importante para garantir sua transferência para a Juve, que não pode contratar extracomunitários nesta temporada em decorrência das chegadas do brasileiro Arthur e do norte-americano Mckennie.
O experiente centroavante não conseguiu concluir o processo de cidadania antes do fechamento do mercado de transferências. A Juventus optou em desistir de Suárez e contratou o espanhol Álvaro Morata. Já o uruguaio trocou o Barcelona pelo Atlético de Madrid. (ANSA).
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